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SAlva pelo Sheik Milionário

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Autor: Paula Tekila
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Capítulo 1 Um sonho levado pelo vento

Palavras: 1472    |    Lançado em: 26/03/2025

como manicure para sobreviver, nutria um sonho distante: ser uma bailarina renomada e espalhar sua arte pelo mundo. As lembranças dolorosas da partida da avó pareciam prendê-la um p

m tinha a esperança de um futuro mais br

Determinada a buscar novas oportunidades, seguiu para o centro da cidade para distribuir currículos. No caminho, sempre fazia uma parada em frente à mesma academia, o

rofessora, que prontamente a reconheceu e acenou em sua direção. Um sorriso surgiu no rosto de

s aulas? Ainda tenho esperança de

oisas se complicaram ainda mais... - resp

que sua avó pi

eceu há p

to mu

tregando o currículo por algumas lojas... Um homem bem-vestido

espondeu ela, percebendo que sua fala poderia desestimular uma opor

ontato e veremos uma o

iu seu caminho o final do dia e regressou para casa. Alguns convites para

elacionado a uma oportunidade de trabalho... Apenas uma semana depo

ito, era uma sala comercial e

mentaram com um aperto de mão. - Nossa empresa é nova no merc

nhor, sou mani

gráfica em nossa agência, talvez pareça repentino, mas acredite, eu traba

da, mas os valores eram atraentes e Victória queria aquele sa

de dos homens que trataram as negociações com ela e tudo parecia estar de acordo. Em dois meses seu passaporte estava pronto, hav

rimeira vez era um turbilhão de emoções para ela. Sentada na poltrona do avião, segurava firmemente os braços da cadeira, observando

certeza de não conseguir se comunicar em inglês, a língua predominante no novo ambiente de trabalho, a deixava

deixou uma apreensão dentro dela. Um dos homens que as acompanhava falava árabe o tempo inteiro; raramente dialogavam em inglês. Entre conversas incompreensíveis, eles as olhavam constantemente. O trajeto foi longo e se estendeu até anoitecer; algumas meninas dormiam, mas ela definitivamen

um dos homens q

- questionou uma das meninas, e

io... - surpreendentemente

ro, parecendo ser dólares. O medo tomou conta dela... toda a segurança que sentira ao ser c

rte, e ela desmaiou. Seus olhos pareciam pesados, e mal conseguia mantê-los aber

elas poderiam tramar uma fuga. A agência que as contratou era usada por um dos trafic

edes, adornadas com tecidos finos e ornamentos dourados, de uma elegância que ela jamais havia visto, a

destacava no centro do quarto. Os lençóis são de uma seda exuberante e macia, enqu

ou uma forma de sair daquele lugar. Até que a porta foi aberta e um homem com aparentemente entre cinquenta a sessenta anos e um porte físi

, ele sorriu ao vê-la e se aproximou da c

veneno para quem se perder em sua miragem! -

r de toda aquela facção. Pelo modo como os demais se referiam e faziam reverências

Vida. Ele determinava todas as regras daquele jogo mortal... As visitas daquele homem estranho, passara

ouro e um lindo vestido. Mandada de volta para o seu cativeiro de luxo e acorrentada em volta de seu tornozelo novamente, Victória sabia que

referia a jovem como a única dona de seu coração. Apesar de ostentar uma aliança de casamen

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