é
ava, ia para a empresa, fazia reuniões e voltava para o meu apartamento vazio. Dormia e, no dia seguinte,
ealmente tivesse tempo para isso ou como se
mãozinhas pequenas e gordinhas, não pensar em como o sorriso dele me fazia falta. Levantei, eu falhei nessa missão hoje e s
es não sabiam. Ninguém além de mim e de Mariana sabia a falta que Mateo nos fazia, apesar de ela ser a
nem a esse luxo eu podia me dar. Morrer não era uma escolha que eu podia fazer, não quando a empresa que me
cordado!
não a demitia, porque ela era com toda a certeza a pessoa mais alcoviteira que eu ti
da sua vida para sua mãe, mas ela, audaciosa como é, colocava uma vigia na sua vida e, pior, uma da qual agora eu não conseguia v
tomando café na cozinha, na verdade, eu tinha reduzido o espaço de uso do apartamento. Ainda não conseguia me desfazer dele, mas fica
ameaçou morar comigo, e esse foi o basta para mim. Aceitei, enfim, a sugestão sobre contratar Amélia, por
da empresa. Minha secretária mal-humorada me advertiu que, se eu continuasse atrasando sua programação, ela se
ei antes que ela tivesse tempo de me
intocável. Ali eu não poderia ser o pai que perdeu seu filho ou o filho que le
regou as pastas. - Precisa convencê-los de que a empresa está faturando
luco: pele bronzeada e olhos verdes como dois diamantes. Seu corpo tinha as medidas certas para submeter qualquer homem a ficar de joelhos, mas não eu
que ela fazia. Perfeita em tudo. Como
coisinha se demitiu. - Ela falou
tente há dois anos. Marta achava que todas eram incompetentes e sem dedicação. J
olhos. Para ela, isso era um insulto. Não existia emprego melhor. Ela vestia a c
dados valores de investimentos. Meu irmão entrou em meu escritório
locando a pasta sobre a mesa. Senti no
Ele deu de ombros, como se qui
sta. - Isso é só um relatório, mas nossa mã
Mariana ainda tínhamos que nos dar uma chance, mas não existia amor para isso. Mariana e eu nos relaciona
rouxe uma linda garotinha em seus braços. - Henrique me falou, sabendo exatamente que aquilo me faria ir até o
le nunca me permitiria ficar com Ana, e eu me envergonho da escolha que fiz. Na época, eu não tinha coragem para enfrent
o sentia há muito tempo. Seria possível Ana ter fugido grávida na época? Não, Deus não s
tei, ainda me apegando a uma centelha
olhos e me levantei. Tem muita importância. Preciso ter ce
ia ver Ana de qualquer forma. Ela me lembrava coisas bo
guia ver o rosto da menina; ela estava agarrada à mãe, com o rosto virado para Ana, mas sabia que dormia pela forma como Ana a levava. Senti meu co