minhada mais lenta e difícil. Cada som parecia amplificado, e o vento que balançava as árvores sussurrava, como se tentando avisá-la de algo que ela a
entando afastar o medo que começava a tomar cont
eciam quase humanos, como se estivessem observando-a. A neblina espessa que havia começado a envolver seus pés subia agora até os joelhos
pada de madeira que seu pai lhe dera quando ela era criança. Ele sempre dizia que a floresta
na, com um capuz que cobria completamente o rosto. Seu coração disparou, e ela não pôde evitar a se
r a voz firme, mas sentiu uma onda
e apontou para uma direção distante, além de um denso
a pulsar com uma energia estranha e obscura. Era como se o próprio
móvel. Cada passo a aproximava mais do centro da floresta, onde o silêncio e
pareciam brilhar fracamente na luz da lua. O que mais chamava a atenção, no entanto, era a visão de uma estrutura ao fundo, semi-coberta p
nara, o lugar onde o Véu Sombrio havia sido perdido. Ela não sabia como, mas sabia que o
virou rapidamente e deu um passo para trás, mas a figura não a ameaçava. Ao invés disso,
letia a luz da lua. Seus olhos eram negros, completamente negros, sem pupilas, sem b
mas carregada de um poder invisível que fez Isadora sentir como se cada palav
ua espinha. "Eu... preciso saber a verdade", ela responde
to, como se ponderasse suas palavras
ntrá-lo, você também encontrará as sombras que ele guarda. O
agora mais próxima do que nunca. "Eu preciso saber o que acontece
determinação dela, e desapareceu na neblina, deix
çando, e o Véu Sombrio seria a chave para desvendar os segredos que estavam enterrados nas sombras da floresta. Mas t