ÍTU
a, tenho certeza que ela vai oferecer ajuda com a minha irmã. Confesso que já estou imaginando como ela irá reagir quando acordar e descobrir que
la, ou ela trouxe? – ela pergunta e eu me lembro q
re também um vestido para o jantar de noivado. – respondo para ela
ela precisar. Como ela é? – ela pergunta
aquela garotinha frágil de 18 anos atrás.
udo amor? – ela me
berá. – respondo e ela me
reagir ao saber do contrato entre as duas famílias? – confesso que
sei que é um ótimo rapaz, e tenho c
acredito. – ela fala e me abraça
o pra ela enquanto levanto sua
amor. O que você tem em mente? – ela pergu
. – respondo enquanto a coloco
ço a beijar sua boca e vou descendo os beijos. Quando começo a chupar
ação
ália. Minha noiva já chegou? – o filho
n. – respondo
. Esperava quem? O Tom Cruis
e humor. – resp
esponde dando risada. – Falando sério agora, com
estava meio enrolado aqui e você me atra
o queria atrapalhar. – ele fala rindo. Se ele não fosse me
hã. – como ele resolveu rir de mim, vou atiçar a curiosidade dele
lar mais alguma coisa eu desliguei o telef
ação
Fernand
udo o que aconteceu. Quando abro meus olhos vejo que estou em um quarto estranho.
eu Deus, e agora? Me levanto e vou até a janela, quando abro as cortinas vejo as
pensamentos, um homem abre a
u? – ele fala enquanto
nto tentando tirar alguma informação del
le responde olhando sério pra mim, e o que ele fala a seguir me dei
tro do sutiã e aponto pra ele. Como essa arma é bem pequena, então consigo esconder ela
, se olhar pela janela sabe que está cercada de seguranças, se vo
estou aqui? – pergunto um pouco apreen
a desistiu de te encontrar e está muito feliz com a sua volta. – ele fala isso mas é im
lo alterando minha voz. – Isso
confiada. – ele balança
ia confiar em alguém que eu não
sou seu irmão. – ele fa
algo que eu tenho certeza que
s que significa Dragão. – ok ok. Isso tá fi
be que eu tenho essa tatuagem? – conf
a a camisa e me mostra. – Todos
alavras. Mas como isso é pos
a há 18 anos atrás. – ele me responde
a acreditar em você? – apesar de confusa, é im
ido muita coisa naquele ano.- ele fala isso, mas eu o interrompo perguntando o porque eu deveria ac
me deu um tapa. – como ousa bater em mim? – parto pra cim
o que não quer confraternizar com a família de maneira amigável. –
ido! – ele sai batendo a porta e me deixando tran
Roberto
a me acertou um soco na boca, e eu deixei ela gritando no quarto e saí trancando a porta. Sigo para meu quarto para buscar o kit de
o. Eu escutei ela gritando há pouco. – ela
que faço. – falo com raiva. Essa m