o com coisas pesadas? Olha para você, vive na rua
ando com um grupo, pai. Mas você p
carou o filho. - Um gru
e de mais. - Luciano tinha as mãos fechada
abalhar comigo na obra. Que seja meu braço direit
você e o seu amigo criaram uma ceita, aquil
de Nadine, que era uma menina ainda. Se afastou com o rosto ardendo, sentindo o peso da ar
roupas que ainda tinha no quarto que divi
ta. - Elizeu apontou o dedo in
or cima do ombro. - Não se esqueça, com Deus, ou qu
ortão sentado em sua moto nova. Podia ter ignorado o fato da irmã c
- Nadine corria par
te surrar, agora não tem mais o m
vá. Você é o únic
patifaria e mentirada. Tenho para onde ir, não se preocupe. - Luciano es
iu o queixo tremer. - Já
enluvada na bolsa, tirou de lá um celu
as inocentes, e eu me nego a fazer parte daquele circo de horrores. Seja forte, Nadine, nunca se dobre a homem nenhum. Deus
marca-lo em sua alma. Chorou até perder as forças, no fim, se afa
ovelo com a outra mão. Ao passar pelo portão viu o pai, parado j
oi? - Inda
uçou, encolhida.
. Entre, mais tarde vamos a igreja. O filho do p
*
azia alguns anos que Elizeu e Durval, amigos da antiga igreja onde pertenciam, resolveram sair, a
le, Luciano devia por todo o tempo em que foi cuidado, e bancado. Cristina, depois que pariu Nadine nunca mais foi a mesma. Es
isso que Eli
epois de uma entrevista particular com cada jovem em idade de casamento. Caso alguma moça fosse desobediente, até mes
levou Nadine a pensar que, ou elas temiam a ponto
abriu a porta do carro pa
em, amoroso, viúvo dedicado
primeira fileira. Notou sim, que havia um número maior com eles. Cantou, tocou o piano enquanto Eli
em todo o momento. Ela fazia parte de
ntou, agradeceu, sorriu, beijou crianças de colo. No fim,
ãe, estava agarrada a mão da filha mais nova. Ao lado
. - Durval estendeu a mão, que ela
la recolheu a mão da
do filho. - Vocês se viam muito quando eu e seu pai éramos da outra igreja. O
absurdo que Durval tentava empurrar um
s ofertas de hoje. - Elize
anos e gastos, Nadine se viu encarando
abeça. A barba era grossa e mesmo aparada, estava ali. O pomo de Adão era saliente, e quando ele engolia, ela tinha a
, e em dado momento reparou que Durval falou algo no ouvido dele, puxou
tava se aproximando ela co
é. E os olhos, de perto, eram esverdeados como os da pobre mãe. - Eu não vou te ata
u os olhos. - Você é um ho
vantou as mãos no ar. -
spirar, a porta destravou e ela se enfiou no
errado. M