o um olho vigilante, derramando sua luz prateada sobre a vila e a floresta que a cercava. Selene caminhava pela trilha estreita que levava ao coração da floresta,
, e Selene sabia qu
ns afastados. Desde criança, ela fora treinada para controlar a magia lunar, uma força poderosa que fluía em suas veias como um rio subt
tas em um círculo perfeito. No centro, uma pequena fogueira já ardia, suas chamas dançando ao ritmo da brisa
dição é antiga, Selene", dissera a velha mulher em seu leito de morte. "Ela nos divide, nos corrom
que todos em Lunaria conheciam, mas ninguém falava abertamente sobre ela. Era como
a que poucos ainda compreendiam. A magia fluía através dela, intensa e pulsante, c
. Os lobisomens nunca se aproximavam da clareira durante os rituais. Era como se respeitassem
seus pertences. O coração batia forte em seu peito, e uma sensaçã
o que el
Selene já vira antes. Ele era maior, mais forte, com olhos que brilhavam como brasas douradas. Sua pelagem er
co. Ela sabia que deveria atacar, mas algo a impediu.
fixos nos dela. Ele não atacou, não rosnou. Apenas
aqui", disse Selene, sua
colheu, a pelagem desapareceu, e em seu lugar surgiu um homem. Ele era alto, com ombros largos e músculos
sobre você", respondeu ele
rapidamente, nem tão completamente. A maioria deles mantinha traços a
ou ela, segurando o pu
zando os braços sobre o peito. "E
essar o que estava acontecendo. Por que ele nã
a. "Sua magia está enfraquecendo, e minha matilh
abia que ele estava dizendo a verdade. A magia est
dizendo isso?" pergunt
ue eu não quero ver sua vila destruída", disse ele finalmente
em algum lugar profundo dentro dela. Ela olhou para Dario, realmente olhou, e v
m?" perguntou ela, sua
ecuou. "Eu quero ajudá-la", disse ele. "Mas
naquela noite, sob a luz da lua cheia, ela sentiu que talve