ncio q
som metódico que ampliava sua solidão. O vestido de noiva ainda estava jogado no chão, uma mancha branca em meio às so
ãe de Lucas parecia observá-la, a espada erguida em direção ao céu. "Até a beleza pode ser des
a ali, imóvel, com um copo de água na mão. "Beba," orden
músculo. "Você veio
eus olhos pousaram no broche.
o a você," ela retrucou, s
rta entreaberta. Clara jurou que ouvi
rosto de Lucas. Acordou aos gritos, encharcada em suor, e encontrou Lucas sentado à beira
qui?", ela enga
," mentiu ele, mas sua mão tremia
"O Pequeno Príncipe" debaixo do braç
a. "Li para entender por que alguém
, ele levantou-se. "Durma
a lamparina perman
revelando Lucas diante de uma caixa de madeira esculpida. Dentro, havia objetos da mãe: um ve
ia assim antes de morrer?", pergu
camente. "Sorria até quan
corrigiu, toca
ulso. "Você não sabe
é fraqueza," ela sussurro
como se queim
pegar uma carta caída no chão - e
ta Nã
arta às escondidas. A cali
ido L
ão me envenenou. Eu escolhi o veneno para libertá
Mã
, mas Lucas já se fora. Em seu lugar, havia uma ún
ante o café da manhã. "Sua mãe se matou para
a, os cacos voando como estilhaço
o de ser amado!", ela gri
estava a centímetros do dela, a respiração acelerada.
amou o suficiente para morrer. Você é c
a carta caindo no chão.
nte Ine
ado em papel pardo. Dentro, havia um vestido azul-coba
faço pedidos du
comentou, mas seus olhos fixaram-se nela por um s
respondeu, servin
a repr
Clara, em pânico, tropeçou nos corredores até colidir com
ou, mas ela sentiu s
lsa imaginária, guiando-o no escuro
sto enterrado em seu cabelo. "Não deveria s
e afastou, recompondo a postura. "Volte ao qu
eira L
dim, encostado na estátua quebrada. Ele se
s medo de queimar," ele murmurou, sem olh
luz da lua. Clara estendeu a mão, mas ele afast
respondeu, segurando
para perto, ma
aço entre um fôlego e outro, Clara percebeu que as cinzas de L