na

e se atrevia a pôr as mãos em um bruxo e ainda por cima o sequestrar, mas esse lobo es

ia. A cada passo que ele dava tudo ficava mais sombrio e escuro com as copas das árvores nos cobrindo, a cada passo que ele dava eu ficava mais distante da minha tia e da sua carruagem, ja

ara a distância que dava até o chão, eu sabia que naquela velocidade se eu pulasse para fora das costas dele até o chão eu ia me machuca

de demais, eu já tinha rolado para fora das costas dele e caí por cima da relva e areia fofa. O

ava dilatado e seus caninos perigosos estavam rangidos um no outro, o olhar assassino n

nde Mago, este lobo era simplesmente majestoso: grande, preto, como se estivesse se tratando de um Alfa

levantada. Ele bufou como se risse das minhas advertências e girou em seus próp

́ um lobisomem

recisa ficar sabendo que eu sou uma bruxa inútil. A chuva era tanta que gotas grossas de água caíam das cópias das árvores fazendo o chão ficar escorregadio e húmido. Eu

rovavelmente estava perdida, mas eu não ia deixar que o lobo me pegasse, eu estava determinada a ficar o mais longe dele. Mas tudo deu errad

*

nada chuvoso. Eu estava deitada numa

o de comida sendo preparada pairando no ar, varri meus olhos por todo local e percebi que era um

aroto, seu olhar cínico e esperto, certamente este era o homem mais intrigante que eu já tinha conhecido na minha vida. Ele estava se aproximando com uma caneca que co

nenar?" Perguntei sentindo o quanto min

um leve ar de tédio enquanto falava. Mordi meus lábios pensando se ia aceitar a comida dele, mas a fome e sede foram mais altos que a

espaço, "então é mesmo verdade que lobisomens m

ngua afiada para uma bruxa. Aprendeu com a arrogante da tua ma

eu com certeza. Afinal, por que tia Mag me perderia de vista logo a

lmente que os bruxos teriam essa coragem de entrar no territ

o semblante dele se fechar. "O que você pretende fazer, lobisomem? Por que você me tomou? O

u mais quero é que você pare de me encher

a começando a ridicularizá-lo, mas ele me par

alavras dele eram afiadas e ásperas, seus olhos até se iluminavam com um vermelho perigoso por um mome