o mundo. Ele a havia levado para jantar em uma sala de jantar luxuosa, com uma mesa comprida que poderia acomodar vinte pessoas, mas que agora estava posta apenas para os dois. A comida era requ
ou e caminhou até a janela, olhando par
mas carregada de autoridade. - A partir
com o gole de vinho
o processar a informação. - Mas... m
enfermeiros altamente qualificada, não esqueça. - ele respondeu, sem se virar para olhar para ela. - Mas durante
ção. Ela não era uma criança para s
prometimento, mas eu tenho uma vida fora daqui
olhos escuros fixos nela com u
agora. - Este não é um pedido. É uma condição do seu emprego. Se você
tava usando os avós dela como moed
ou, levantando-se da cadeira. -
direção, e ela sentiu
da não é justa, Isabella. E no meu mundo, menos ainda.
. Ele estava certo, e ela sabia disso. Mas
sar? - ela pergun
cos centímetros dela. Ela podia sentir o calor d
a voz um misto de ameaça e promessa. - Mas seus
anta. Ele havia colocado ela contra a p
disse, sua voz tr
tisfeito, mas
a de
Civil d
o. Vittorio continuou a observá-la, seus olhos
coisa - ele di
rguntou, já esperando
erguntou, sua voz suave, m
anziu a tes
O que você
m que possa... distraí-la - ele
osto. A pergunta era íntima, invas
- ela respondeu, tenta
mais perto, e ela sen
sua respiração quente tocando seu rosto. - En
co, sentindo-s
u, finalmente. - E
que era ao mesmo temp
rei que você tenha relações
um choque perc
ou, incrédula. - Você
s olhos brilhando com uma
asa, e as minhas regras. Se você quer
que ela não queria admitir. A proximidade dele, a intensidade de
ar? - ela perguntou,
riso lento, qu
á que eu não sou um ho
or Pr
pesado, como se uma tempestade estivesse prestes a eclodir. Vittorio con
ntrolar - ela disse, final
spondeu, sua voz igual
avia algo na maneira como ele falava, algo que
ontrolada? - ela perguntou
o que era ao mesmo te
e provar que é forte o
stou, deixando-a sozinha na sala de jantar,