rimeira Noite na
naquela mesma noite, após ter sido vendida para ele. A ideia a deixava angustiada, e uma onda de insegurança a
oteca majestosa. As estantes altas estavam repletas de volumes antigos e novos, cada um prometendo ave
guntou, surgindo ao seu lado com
tentando esconder seu nervos
istério. - Então essa biblioteca será sua. Quer
do temido mafioso que todos falavam em murmúrios. César Lambertt era conhecido por
asa? - ele sugeriu, gesticul
os da mansão, ela se sentiu como se estivesse em um conto de fadas sombrio. Os det
tem?-Liz pergunta
- Sabe que aqui e eu
e, sem saber se dever
o olhar nela. - Te
arriga ao perceber o ol
,vc não parece te
tudo sobre vc -César fala com serieda
mim,deixa um clima amedrontado -Para de
ho,ainda não precisa
dizer com is
a-Falo isso passando a mão no ros
sem querer-Fala com m
para o nosso
avorrrr-fala com os olhos
ela cintura e a j
orrrr-fala s
z apenas o necessário,com uma varanda elegante e espaçosa que tinha vista a flore
e Liz encharcado de lágrimas.César leva a mão ao ro
m cima da cama,fazendo com que eu fique encima dela, percebi que suas boc
linda com
stou com
bom(
Liz,mais logo para,ao lembrar que se
á está tarde,pra minha
ura,e colocar a cabeça em baixo de sua camisa e começar a chupar seus seios igual um bebê fa
tin