, senhor
para calçar os sapatos. Olhou para o relógio estava dando exatamente sete ho
r a sala de reun
mentos que precisa levar para lá, e o mais import
ado girando
oçar com min
le perdeu o sorriso e Aline tampou a boca para não r
u o tel
previsto somente para se arrumar melhor. Escolheu um terno escuro de três peças, calça, paletó e colete, era um verdadeiro homem de negócios, e combinando com seu cabelo liso e jogado por seu rosto, ele estava estonteante naquela manhã. Mas tudo isso não teria sentido, se ele não conseg
e tinha, só que melhor, ela riu para ele enquanto o homem andava para dentro do elevador, as portas se fecharam e os dois ficaram calados. Ali dentro, Peter expirou como uma forma de se acalmar, e como se o destino tivesse só a favor de
momento e percebeu que já estava no andar debaixo. E sua secretaria estava na frent
baixar um pouco para colocar os papéis de Peter em seu lugar. O
oncordou olhando ela dar uma volta na mesa, m
ue não sei se vai dar certo. - Ela parou ao lado da cadeira de Pete
começar – Peter também precisava,
umação que tinha ali. Ficou parado olhando por alguns momentos e até achou feminino demais para uma
erguntou sabendo a resposta,
ez bico, abaixando um pouco a c
o na cintura, abrindo o paletó mostrando o colete
locando no seu lugar. Na empresa antiga, ela fazia isso, enchia as salas de flores e deixava mais elegante para qualquer coisa - o
m, um era moreno, o outro era ruivo, o ruivo era Mateus, muito bonito, elega
- queira me acompanhar – pediu caminhando na frente, Mateus a seguiu
na sala fechando a porta e se dirigiu até a cadeira do lado esquerdo d
or e Peter suspirou, virou o rosto para ver Aline de canto, queria olhar pra ela e ver que estava errada ao colocar aque
r sobre a questão de abrir um cassino no seu hotel em Beathan – falou, jogando uma p
sei que fará um bom trabalho lá – falou olhando ao seu derredor e parou em
é assunto para se falar no momento – dit
para ser conquistada, e nem cantada dentro de uma sala qualquer, mas aquilo foi surpreende
staria partindo às dez da manhã. Acredito
– riu o galanteador e Aline levan
so se todos nós fomos alm
– Mateus lev
mas tenho que lhe informar de algo, senhor Johnson – "sen
uejou baixo e o
dele. – é sempre bom fazer negócio com você Peter. – apertou sua mão quando levantou, Peter fez o mesmo, retribuindo o ges
e – co
uma mulher linda – se
lhido as que estavam disponíveis no momento, e mesmo que Peter não gostasse, ela procuraria pôr as melhores ali. Quando saiu da sala, foi abordada por um dos Oficie Boy da empresa, que lhe
cara que Peter queria alguma coisa, mas infelizmente, ele tinha uma noiva, e ela não era do tipo de mulher que se envolvia com homens compr
s pernas de fora e suas costas também, o vestido vinho que via de trás cobria apenas a bunda, e só. A loira estava com o cabelo amarrad
esviou o olhar, não sabia o qu