culo da mulher e encontrou um par de pern

al aparecia, os seios pequenos, o pescoço a amostra, a boca carnuda e... Os olhos verdes. Ele limpou a garganta

he estendeu a mão. Peter hesitou em tocar

tinha mais creme e maquiagem do que roupas e sapatos. Olhou para o rosto da nova secretária de novo, era tã

o lado do corpo magro, queria ser aquele braço que escorreu para

- "não, é nosso". Pen

er para cima da mulher. - Senhor Johnson, eu expliquei algumas coisas para Aline

s – ele sentou de nov

uele "senhor Johnson" tinha alguma coisa, porqu

igar para a mesa dela agora. – as d

lo curto dentro da saia curta que mostrava suas pernas. Aquilo com

tária ficasse confortável naquele lugar. Sabia que nem sempre as pessoas procuravam por Peter sem avisar antes, ligavam primeiro para saber que podiam subir e falar com Peter Johnson, o dono de todo o prédio em que

que for decidido lá – explicava Ema a Aline que entendia tudo. - Ele também tem uma agenda que discute tudo que aconteceu no di

nfirmou, tinh

o precisa ser anunciada, e não é porque tem acesso livre, é porque é sem educação e

olhou diretamente para a porta, ficando be

aro, um homem daquele tamanho, com aquela beleza, só podia ser

? A modelo? – Perguntou

cabelo sempre arrumado, perfeita para qualquer homem que caia aos seus pé

inutos – foi até a mulher dando um beijo em seu rosto - se cuide, e qualquer dúvida, vá até a sala de Peter, eu não estarei

mem quando fosse para as reuniões, nada que já não tivesse feito antes. Na empresa em que trabalhava, ela fazia a mesma coisa. Olhou ao redor, tinha muitas coisas sob a mesa, papéis e planilhas,

ansporte e se comunicar com todo mundo, contudo, a empresa Johnson parecia não saber disso, e mandou um

eira olhando para o rosto do seu chefe. E

o documento. - Eu só estava vendo... Nada – lhe entregou

e brancas – Aline ficou de pé o vendo caminhar pelo espaço que tinha entre sua mesa

ada, abaixou a

er olhava para a boca dela, pintada de vinho, uma tentação, por ass

s, viu Aline revirar os olhos, e morder os lábios. - Algum prob

arem, acho que elas preferem apenas um aplicativo novo, ou um novo modelo de celular. – Falou de

evin Araújo. - já vim buscá-lo, mas é claro, chegou há dez minutos. – desligou o telefone e parou na frente do

u parado olhando pra ela. Estendeu a mão para ele, e Kevin a beijou

a ela. - Amigo, nós precisamos conversar agora – empurrou Peter de

olhando para a porta fechada - não a

edo na boca e olhou para o chefe. - É

ito, e você também procure o que fazer. – Saiu da sala novamente, e encont

z horas, e falou para que o acompanhasse – Peter concordo

s depois e entraram. Aline entrou primeiro e ficou do lado esquerdo,

carar a menina de canto de olho, ela estava séria, deixando seus lábios formarem um bico agradável. Riu. Desceu o olhar para o tronco do corpo ao lado, e a primeira coisa que percebeu foi o tamanho da bun

r não sabia po