A Obsessão do CEO

enhora de idade que fazia um excelente trabalho e Peter pagava um bom salário para ela não deixá-lo sozinho. Mas para seu azar, a senhora descobriu que sua única filha, que mora

mentos de paciência, porque ele

disso então, pediu para ela escolher uma boa secretária para ficar em seu lugar. E como sempre, a velha tinha feito tudo certo. Pois sua secretária estava vindo par

la sorriu meigamente e entrou na sala, deixou uma pasta transparente em cima da mesa e juntou suas mãos no

do a porta e leu alguns trec

va se preocupar apenas com seu casamento que está chegando, não

nha dito, e com toda razão. Devia pensar em seu casamento, mas não queria e nem se forçaria a isso. A mulher com quem casaria era apenas uma escolha de sua mente. Era bonita, charmosa, tinha um c

o, e queria que ele fosse feliz com uma mulher que o amasse de verdade, pois sua noiva atual, mais se preocupava com roupas de

alou mais terna ainda. Peter riu de lado e levantou arrumando o paletó. - Mas menino, eu torno a dizer que n

minha escolha de esposa. – A mulher confirmou. - Além de tudo, vou sentir sua

, bonita, e tem um histórico perfeito. Quase não consigo trazê-la para cá. – Cantarolou a última parte, e Peter levanto

subitamente e uma loira aparece sorrindo... e, quase vestida naquel

oi meu amor. – Parou em sua frente. Peter ficou olhando para ela e depois para a senhora que riu amigavelmente e saiu em

anhã terei uma nova – sentou de n

a? - Quis saber, extremamente

er uma pontada de ciúme em cada olha

e beijou sua boca. Peter retribuiu, ele era um homem com um apetite sexual insaciável, jamais dispensaria sua noiva. - Fiquei pensan

qual alugou o quarto de hotel, falou ao seu lado, ignorou a aproximação do hom

o até a sacada e deixou-se ser animada pela bel

diu para alugar por duas semanas já está lá embaixo – falou e

sozinha, ela tirou o cachecol do seu pescoço e os saltos que queriam machucar seus pés, pisou

A sala era grande, um sofá em forma de lua em tons cinza e branco ocupava boa parte dela, estava de frente para a TV de tela plana na par

melho tomaram conta. A sacada do quarto também era de fren

a viagem e na manhã seguinte, acordaria cedo para começar a trabalhar na empresa Johnson, da qual pouco ouviu falar, mas decidiu vir a pedido de uma amiga

s ali, e depois volt

ar ao seu lado por duas semanas. Mas seu coração, e nem seu corpo ficou calmo, ou colocar os olhos naquela mulher.. Era difícil pensar direito quando ela cruzo

berta, devia ter fechado antes de dormir para não atrapalhar seu sono quando acordasse. Tirou o lençol das pernas e levantou da cama, foi direto para a janela

a foi. Tinha a pele clara, e seios pequenos, a boca carnuda, mas nada que chamasse atenção, seus olhos eram verdes, muito verdes, ela pintou porque amava a cor, e todos ao

anga comprida com babados no lugar de botões. Pegou outra mala para buscar os saltos, da cor branca, destacando sua tornozeleira cor preta. Olhou no espelho do quarto gostando do que via. Tinha amado mais ainda aquele espelho enorme, sentirá falta quando fosse embora. Procurou por sua bolsa

A empresa Johnson, era a mais famosa de Seant, vinha de geração a geração. O fundador foi Madara Johnson e desde então, a empresa só cresceu nas mãos da sua família. Enquanto lia tudo, ouv

onfirmou. - É um prazer lhe conhece

rou apenas para pegar sua bolsa e uma pasta preta. - Vamos indo

stá de carro? – a senhora confirmou. - Então eu lhe sigo

sorriu para Aline. - Me siga e não se perca. Esse

+*

ansas seguidas. Isso devia ajudá-lo a relaxar, não lhe destruir. Olhou para a mesa que ficava em frente a sua sala, não tinha Ema, e nem a nova secretária, esperava que não demorassem muito, ele ter

números de contatos novamente. Sentou na cadeira deitando o pescoço no encosto, tudo doía em seu corpo, mas logo, logo ficaria bom. Sentou direto e começou seu trabalho,

zido à nova secretaria. Tentou ouvir a voz da mulher, ou uma risada, mas não teve nada. Voltou sua atenção para os documentos na m

ão para a senhora. - Me desculpe interromper – falou e entrou trazendo um copo de café, o prefer

motivos aparentes. Peter gostou de saber que ela falava outras línguas, trabalhava direito com planilhas e tinha outros cu

ículo da mulher e encontrou um par de pe