controle do meu próprio casamento, mas a sensação
ho, ele me encarava com uma crítica que
um rosto que carregava as marcas suaves do tempo e dos sor
a metade das minhas costas, sempre gostei do meu cabelo natural dourado, era como uma coroa q
m aquela expressão de quem pensa demais, algo que meu marido sempre a
como uma bandeira de autoconfiança, um jeito de mostrar ao mundo
a vestir diariamente, abraçando a fragilidad
amos a noite na sala, o silêncio ent
ermináveis, agora parecia uma sequência de dias cinzentos, c
e nos olhar como antes, talvez tenha sido a rotina,
a acontecer, eu ainda o amava, mas parecia que não s
a tranquilidade, ele tem 27 anos e uma calma n
da dedicação de anos na academia, e o corpo malhado faz com que
ter aquele olhar sereno maroto, que um dia me fize
embora ultimamente ele quase não o
m que colocava paixão em tudo que fazia, mas
horas no sofá, imerso em jogos
cinar passou a me indomodar, com a letarg
e ajudá-lo a encontrar algo novo. Mas o tempo passou, o seguro desempr
lutar, o homem que um dia foi minha fortaleza, meu esposo gostoso troféu, agor
a maneira e ainda mais difícil admitir que o amo
mpestade de emoções conflitantes
só sobrecarregado por uma tristeza amarga e uma sensação de desi
comer e relaxar muito, eu ia sempre dormir primeiro e mesmo se quisesse fazer amor, ti
fazer nada, nem uma chupada, não rola
nto crescer, ao mesmo tempo em que me perguntava se tinha algo que eu podia fazer para ajudá-lo a r
a sozinha, suficiente para salvar aquilo que ambo
a entre o amor e a frustração, ele esqueceu a data,
se, sobre tentar reacender a chama que ainda restava ou aceitar
orava a distância, era um doce de pessoa, com apenas vinte e dois anos, morava sozinha, parecia ser mais velha até, ela sabia que era meu aniversário, quando falei q
r me animar, quando cheguei na casa dela, ela saiu me atender de toalha, disse rindo que ia to
minúscula, eu sentei a mesa e podia ver a porta do banheiro, ouvi ela tomando banho e quando saiu, me chamou para ir no quar