Contos eróticos +18 ! Pequenas histórias sobre desejos, desde as consideradas comuns, até as mais indecentes. ⚠️ATENÇÃO⚠️ Essa obra aborda temas intensos e contém gatilhos
Sou a Celina, não sei bem como comecei a perder o controle do meu próprio casamento, mas a sensação de vazio era tão densa que quase consiguia tocá-la.
Quando eu olhava o meu reflexo no espelho, ele me encarava com uma crítica que correspondia ao tumulto dentro de mim.
Me tornei uma mulher frigida de trinta e quatro anos, com um rosto que carregava as marcas suaves do tempo e dos sorrisos que outrora foram mais frequentes, até poucos anos.
Minha pele é clara, quase alva, e o meu cabelo loiro natural com ondas longas que escorrem até a metade das minhas costas, sempre gostei do meu cabelo natural dourado, era como uma coroa que me dava confiança, mas até isso começou a parecer pesado agora, raízes brancas, pontas secas.
Meus olhos são castanhos claros, quase dourados sob a luz certa, e têm aquela expressão de quem pensa demais, algo que meu marido sempre apontou como "fascinante", atualmente, eles só refletiam meu cansaço.
Meu corpo, gordinho, cheio de curvas, sempre foi algo que eu usava como uma bandeira de autoconfiança, um jeito de mostrar ao mundo que me amava do jeito que era. Mas agora, até isso sinto que perdi.
Passei a usar camisas largas que escolhi para vestir diariamente, abraçando a fragilidade que tento esconder, sem alto estima alguma.
Quase todas as noites, quando sentavamos a noite na sala, o silêncio entre mim e ele era quase ensurdecedor.
Nosso casamento, que antes era cheio de riso e conversas intermináveis, agora parecia uma sequência de dias cinzentos, como aquelas frutas murchas prestes a apodrecem na fruteira.
Eu não sei quando exatamente paramos de nos ouvir, de nos olhar como antes, talvez tenha sido a rotina, ou talvez tenhamos simplesmente mudado sem perceber.
O que mais doeu era que as pessoas diziam que isso ia acontecer, eu ainda o amava, mas parecia que não sabiamos mais como nos conectar, nem na cama ou fora.
Meu marido Tuco, sempre foi a personificação da tranquilidade, ele tem 27 anos e uma calma natural que, no passado, era quase hipnotizante.
Seus braços musculosos e ombros largos ainda carregam vestígios da dedicação de anos na academia, e o corpo malhado faz com que ele pareça sempre pronto para enfrentar qualquer desafio físico.
Seus olhos, de um castanho escuro profundo, o fazer ter aquele olhar sereno maroto, que um dia me fizeram sentir protegida e, de certa forma, inspirada.
Ele sempre teve um sorriso fácil, embora ultimamente ele quase não o mostre, não mudei sozinha afinal.
Antes ele era ativo, cheio de energia, alguém que colocava paixão em tudo que fazia, mas desde que perdeu o emprego, algo nele mudou.
Ele se acomodou, passou a passar horas no sofá, imerso em jogos ou rolando vídeos pelo celular.
A mesma força física que costumava me fascinar passou a me indomodar, com a letargia emocional que parecia tê-lo dominado.
A princípio, tentei ser compreensiva, oferecer apoio e buscar formas de ajudá-lo a encontrar algo novo. Mas o tempo passou, o seguro desemprego acabou, e com isso, a minha admiração por ele começou a desvanecer.
Não é só a preguiça que me incomoda, mas a falta de iniciativa, de vontade de lutar, o homem que um dia foi minha fortaleza, meu esposo gostoso troféu, agora parecia se esconder atrás das próprias frustrações, sem sequer tentar reagir.
É difícil ver alguém que você ama se perder dessa maneira e ainda mais difícil admitir que o amor está misturado com um ressentimento silencioso.
Por um ano fui envolta por uma tempestade de emoções conflitantes quando pensava em largar o Tuco.
Mas o amor que eu ainda carregava por ele não desapareceu, estava só sobrecarregado por uma tristeza amarga e uma sensação de desilusão, por eu estar bancando a casa, enquanto ele ficava no sofá.
A frustração mesclada com um sentimento de impotência diante da transformação, me fez comer e relaxar muito, eu ia sempre dormir primeiro e mesmo se quisesse fazer amor, tinha que esperar a boa vontade dele, parecia que me comer, era um favor, uma obrigação.
As vezes ficávamos três semanas, sem fazer nada, nem uma chupada, não rolava e eu sempre fui fogosa, até então.
A perda de admiração me consomiu de maneira sutil, mas contínua, lutei para não deixar o ressentimento crescer, ao mesmo tempo em que me perguntava se tinha algo que eu podia fazer para ajudá-lo a retomar o controle de sua vida, eu ensaiava que o mandava embora de casa, de volta para a mamãe dele.
No fundo eu não tinna certeza de que possuía força sozinha, suficiente para salvar aquilo que ambos construíram e mais ninguém parecia se importar.
No meu aniversário, me vi verdadeiramente encurralada entre o amor e a frustração, ele esqueceu a data, não comprou nenhum presente e saiu para jogar futebol.
Cheguei do trabalho exausta, fui fazer faxina, me vi em um impasse, sobre tentar reacender a chama que ainda restava ou aceitar que, talvez, a distância emocional entre nós fosse irreversível.
Cada dia parecia trazer mais perguntas do que respostas, larguei a faxina no meio, fui me arrumar e saí sozinha, para visitar uma colega nova de trabalho, a Dina namorava a distância, era um doce de pessoa, com apenas vinte e dois anos, morava sozinha, parecia ser mais velha até, ela sabia que era meu aniversário, quando falei que estava indo jantar lá, ela disse que ia fazer um bolo até, passei comprar meia dúzia de cervejas, uma garrafa de campary e refrigerante e fui, me sentindo péssima.
Usando um vestido folgado insosso, deixei o cabelo solto, passei um batom vermelho, para tentar me animar, quando cheguei na casa dela, ela saiu me atender de toalha, disse rindo que ia tomar banho, fui entrando envergonhada, por não ter amigos de longa data, para comemorar a data.
Dina foi muito gentil, estava ouvindo músicas de pagode, disse que eu podia ficar a vontade, que ela já voltava, a casa era minúscula, eu sentei a mesa e podia ver a porta do banheiro, ouvi ela tomando banho e quando saiu, me chamou para ir no quarto, começou mexer no celular, enrolada na toalha e eu fui, ofereci um copo de bebida, então ela aceitou e tirou a toalha...
Contos eróticos +18! Entre o prazer e o pecado, nasce um romance onde cada desejo é uma tentação e cada toque, uma rendição.
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