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Indecentes ( CONTOS ERÓTICOS )

Indecentes ( CONTOS ERÓTICOS )

5.0
5 Capítulo
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Sinopse

Índice

Contos eróticos +18 ! Pequenas histórias sobre desejos, desde as consideradas comuns, até as mais indecentes. ⚠️ATENÇÃO⚠️ Essa obra aborda temas intensos e contém gatilhos

Capítulo 1 Coroa gato 1

Sempre gostei de um cardápio de A a Z de homens, até alcançar meus vinte e poucos anos, eu adorava anotar os nomes deles, separados por categorias.

Tinham muitos que eu havia apenas beijado, alguns que fiz boqu.ete ou recebi uma chupadinha, a lista de quem tran sei era diferente de quem go zei.

Resolvi criar uma nova categoria, a de fetiches, para inovar, comecei a ter um fetiche de sentar na pica de um homem coroa, com mãos asperas firmes, depois de ver um gato na novela das nove, com uma novinha, comecei a querer levar uns tapinhas, igual na novela, onde ela apanhava na bunda, por ser uma menina má.

O pai da minha amiga era um farmacêutico gato grisalho, eu não sabia a idade dele, mas perto de nós, ele parecia coroa, eu me mudei do bairro por dez anos e nós duas, nos distanciamos, voltei morar lá no bairro, fui na farmácia comprar remédio para gripe e não vi aliança, pensei logo que tinham divorciado.

Ele não me reconheceu, foi gentil, pensei comigo, vou dar pra esse homem e dentro dessa bos ta de farmácia, ele era o dono e lá era bem simplório, porém organizado, aquela coisa de bairro.

Fiquei dias pensando nele, fui comprar desodorante e aliás, paguei mais caro só pra ir flertar, tentei puxar assunto mas sem muito sucesso.

Só fui sossegar a noite, depois de encontrar as redes sociais dele e ir dormir, batendo uma siririca bem gostosa pensando na pica dele socando forte minha linda buc.eta jovem, com toda experiência que um homem velho deveria ter, era difícil aceitar, mas eu tinha certeza, que a go zada dele seria precoce.

No perfil dele, só tinham fotos da farmácia, achei que estava divorciado, era a semana do meu aniversário, fui la comprar meu anticoncepcional, bem cedo, assim que abriu, tomei banho, depilei até o cool, coloquei um vestido curto de alças, sem sutiã com os faróis acessos, exibindo minha juventude promíscua, com uma calcinha fio dental vermelha transparente.

Entrei e fui pesar, o coroa gato estava falando ao celular, sorriu espontaneamente, acenei e comecei olhar as prateleiras, passei pelos sabonetes, fui aos preservativos, peguei um pacote tradicional de marca popular.

Resolvi atacar, aquela farmácia era uma porcaria mesmo, se desse errado, eu não ia perder nada, deixando de ser cliente.

Fui para o balcão dos anticoncepcionais, comecei a mexer no celular, passando minhas fotos, fiz de propósito, ele se aproximou para me atender, deu bom dia, falei que estava procurando a foto do remédio, quando virei o celular, mostrei uma foto que não mostrava o nome na caixinha, sorri e falei pra ele passar para o lado, na inocência ele passou e a foto seguinte, era uma minha de calcinha, com o cabelo cobrindo os se ios.

O homem virou um pimentão, voltou para a foto do remédio, disse que ia pesquisar, continuei com o celular virado

- Deu pra ver?

- Se eu precisar trocar, vou precisar disso, né?

Ele disse que sim, duas vezes, fui mais perto dele, com os preservativos nas mãos

- Você é casado?

Com um sorriso tímido desconfiado, ele disse que sim, então sorri naturalmente

- Então não usa camisinhas, né?

- Pra que me dizer se são boas.

Ele pareceu entender, olhou diretamente para mim

- Uso. Mas não com ela!

Pensei que ia rolar, empurrei o pacote mais pra perto dele, no caixa

- Então vou levar, essas mesmo.

- Acabei de me mudar, a casa tá uma bagunça.

- Vou ver o nome do remédio certinho e volto depois, que horas você fecha?

Ele pegou o pacote

- As oito, então deixa aqui e depois leva tudo junto.

- A não ser que vá usar agora, está bastante cedo.

Ficou segurando o pacote rindo, olhei para a porta

- Ah eu queria. Mas não sei, se dá.

- Você acha que dá? Agora cedo?

Ele foi saindo de trás do balcão, nesse momento eu quis correr, arregando, ele foi para o fundo da farmácia, deu sinal me chamando, quando me aproximei, ele pegou no meu cabelo acariciando

- Sou louco por mulheres como você, meu p au fica pulsando de tes.ão, por ninfetas.

- Quer sentir?

Deixei ele levar minha mão, apertei a pica dele por cima da roupa

- Posso te perguntar mais uma coisa?

Ele meteu a mão na minha bunda, apertou com gosto

- Claro.

Apertei mais forte sentindo duro

- Gostou mesmo de mim?

- Deve ter muitas moças, interessadas em você.

- Sai com elas?

Ele ergueu meu vestido um pouco, passou a mão na testa da minha bu ceta

- Não, elas não me atraem.

- Além de linda sensual é safada?

Meteu o dedo na minha bu ceta, puxando a calcinha pro lado

- Está me deixando doido.

- Não posso fechar agora.

Me afastei fazendo charme

- A noite vou sair, encontrar alguns amigos.

- Quem sabe eu volto amanhã, se tiver umas dores de cabeça.

Sai sem levar nada, fiquei super ansiosa querendo voltar, não consegui ir lá, mas passei na frente, do outro lado da rua, vi que ele ficou olhando muito.

No fim de semana, chamei meus antigos amigos para sairmos, a Dudinha foi a primeira da lista, fomos a um barzinho na sexta feira comemorar o meu aniversário e a querida Duda, que agora era casada e mãe, não conseguiu ir no barzinho, então insistiu para eu ir jantar na casa dela.

Eu queria saber tudo da vida do meu coroa gato, fui feliz da vida, conversamos muito e eu soube, que ele ainda estava muito bem casado, prestes a ir embora, a noite só melhorou.

O Sulivan pai da Duda chegou, ele tinha ido levar a filha dela, entrou distraído, quando me viu sentada arregalou os olhos surpreso, me levantei sorrindo

- Oiii tio, lembra de mim?

- A Lale, da casa verde na esquina.

- Óculos, aparelho.

O cumprimentei com um beijo no rosto, ele disse que não lembrava, a Duda o convidou para beber, disse que ia por a neném no banho, pediu para ele me fazer companhia, eu o servi, com uma cerveja gelada, ele estava com as mãos trêmulas, falou desconcertado

- Não me lembrei de você, se tivesse lembrado.

Sentei o olhando fixamente

- Aiii tio, tá tudo bem.

Dei uma piscada, o marido da Duda chegou, os dois começaram conversar, falei que precisava ir embora, a Duda insistiu para o pai dela me levar, já que morávamos pertinho, aceitei cheia de planos.

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