img Noiva substituta de um mafioso possessivo  /  Capítulo 5 5 | 20.83%
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Capítulo 5 5

Palavras: 1711    |    Lançado em: 05/03/2025

c Cast

consigo três anos da minha vida. Três anos de silêncio,

eu tinha uma lista longa de nomes para riscar. Mas ante

arco começou, abrindo a

ireto para casa. Ele precisa

a. - Minha voz cortou

sem esperar ma

pode consertar tudo? Não... - Olhei serio para eles, dando a ordem. - Dirija. Quero um l

em sua direção foi suficiente para calá-lo. Não sou de dar explic

era quase reconfortante, interrompido apenas pelo som da cidade que parecia não ter

nde se podia encontrar tudo, de luxúria a informações valiosas, se soubesse como procurar. Os dois s

eu precisar de b

a no ritmo do sangue, e o cheiro de álcool e perfume barato preenchia o ar. Ca

i, acendendo um cigar

rceiro, comecei a sentir o efeito relaxante qu

uma amiga ao lado que parecia mais à vontade. Diferente das outras mulheres ali, ela

tamente isso que a

jeito sutil, mas irresistível. As pernas cruzadas, os cabelos soltos caindo pelos ombros

u não planejava quando se tratava de mulheres. Era ma

m ela, então me aproximei casualmente, o s

disse, minha voz mais ás

os e murmurou um pedido de desculpas tã

a como a luz suave iluminava sua pele, como seus lábios se moviam

or interesse real na resposta, mas

, indicando uma amiga que parecia

oz carregada de sarcasmo. - E

sorriso, tímid

o óbvi

ebia haver algo cativante nela. Não era só a beleza, era o cont

do mais do que seu corpo parecia aguentar. Sua postura

- perguntei, genu

ondeu, mas era óbv

do a mão em sua cintur

Eu a guiei para um corredor mais calmo, onde a mús

untei, observand

lábios dela. Eles pareciam suaves, convidativos, e

rede. - Você sempre olha as pessoas assim?

oximando um pouco mais.

ubor que subiu por suas bochechas. Era adorável o jei

eu não esperava. Seus lábios tocaram os meus hesitantemente, quase

o corpo dela relaxar contra o meu. A princípio, el

sua cintura, notei a tensão em seus ombros

ntei, minha voz rouca enquanto in

ndo de incerteza e algo mais, a

quase um sussurro, mas cheia de

, voltando a beijá-la com mais intensidade, des

m uma luz baixa e dourada que criava sombras suaves nas paredes. Fechei a porta atrá

as mãos em seus ombros. O toque a fez estremecer levement

para encará-la, percebi o rubor em suas bochecha

, sem me preocupar em medir

ente na maneira como seus lábios estavam ligeiramente entreabe

e a beijei de novo. Dessa vez, deixei as mãos explorarem mais, deslizando pela lateral

movimento dela era uma mistura de descoberta e curiosidade, e isso só me

ela não me deteve. O tecido deslizou pelos ombros delicados, caindo at

dos acariciando levemente a curva de seu pes

sar por um momento, observando-a com mais cuidado. Eu podia sentir sua inocênc

to com ambas as mãos para que ela me encarass

, os olhos f

queria que ela entendesse que, a partir daquele momento, ela seria minha. Beijei seu pescoço,

omo se estivesse tentando

ntrou a curva de seu quadril, ela soltou um suspiro baixo, os

ele, a voz carregada de provocação. - Eu nem

voltei a encará-la, vi que seus olhos estavam

mente nua, preparada para se

de estar no poder, e ela...parecia gosta

nuas e então as peguei com força,

nquanto me esfregava nela, estava tão quente, tão molhada, q

m, eu

o se me quisesse inteiro dentro dela. Foi a primeira vez que quis tanto v

re ensinar seu corpo a responder ao meu a cada movimento. Eu queria deixar gravado nela minha prese

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