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consigo três anos da minha vida. Três anos de silêncio,
eu tinha uma lista longa de nomes para riscar. Mas ante
arco começou, abrindo a
ireto para casa. Ele precisa
a. - Minha voz cortou
sem esperar ma
pode consertar tudo? Não... - Olhei serio para eles, dando a ordem. - Dirija. Quero um l
em sua direção foi suficiente para calá-lo. Não sou de dar explic
era quase reconfortante, interrompido apenas pelo som da cidade que parecia não ter
nde se podia encontrar tudo, de luxúria a informações valiosas, se soubesse como procurar. Os dois s
eu precisar de b
a no ritmo do sangue, e o cheiro de álcool e perfume barato preenchia o ar. Ca
i, acendendo um cigar
rceiro, comecei a sentir o efeito relaxante qu
uma amiga ao lado que parecia mais à vontade. Diferente das outras mulheres ali, ela
tamente isso que a
jeito sutil, mas irresistível. As pernas cruzadas, os cabelos soltos caindo pelos ombros
u não planejava quando se tratava de mulheres. Era ma
m ela, então me aproximei casualmente, o s
disse, minha voz mais ás
os e murmurou um pedido de desculpas tã
a como a luz suave iluminava sua pele, como seus lábios se moviamor interesse real na resposta, mas
, indicando uma amiga que parecia
oz carregada de sarcasmo. - E
sorriso, tímid
o óbvi
ebia haver algo cativante nela. Não era só a beleza, era o cont
do mais do que seu corpo parecia aguentar. Sua postura
- perguntei, genu
ondeu, mas era óbv
do a mão em sua cintur
Eu a guiei para um corredor mais calmo, onde a mús
untei, observand
lábios dela. Eles pareciam suaves, convidativos, e
rede. - Você sempre olha as pessoas assim?
oximando um pouco mais.
ubor que subiu por suas bochechas. Era adorável o jei
eu não esperava. Seus lábios tocaram os meus hesitantemente, quase
o corpo dela relaxar contra o meu. A princípio, el
sua cintura, notei a tensão em seus ombros
ntei, minha voz rouca enquanto in
ndo de incerteza e algo mais, a
quase um sussurro, mas cheia de
, voltando a beijá-la com mais intensidade, des
m uma luz baixa e dourada que criava sombras suaves nas paredes. Fechei a porta atrá
as mãos em seus ombros. O toque a fez estremecer levement
para encará-la, percebi o rubor em suas bochecha
, sem me preocupar em medir
ente na maneira como seus lábios estavam ligeiramente entreabe
e a beijei de novo. Dessa vez, deixei as mãos explorarem mais, deslizando pela lateral
movimento dela era uma mistura de descoberta e curiosidade, e isso só me
ela não me deteve. O tecido deslizou pelos ombros delicados, caindo at
dos acariciando levemente a curva de seu pes
sar por um momento, observando-a com mais cuidado. Eu podia sentir sua inocênc
to com ambas as mãos para que ela me encarass
, os olhos f
queria que ela entendesse que, a partir daquele momento, ela seria minha. Beijei seu pescoço,
omo se estivesse tentando
ntrou a curva de seu quadril, ela soltou um suspiro baixo, os
ele, a voz carregada de provocação. - Eu nem
voltei a encará-la, vi que seus olhos estavam
mente nua, preparada para se
de estar no poder, e ela...parecia gosta
nuas e então as peguei com força,
nquanto me esfregava nela, estava tão quente, tão molhada, q
m, eu
o se me quisesse inteiro dentro dela. Foi a primeira vez que quis tanto v
re ensinar seu corpo a responder ao meu a cada movimento. Eu queria deixar gravado nela minha prese