inha calça rindo, eu vi os chi frinhos dela naquela hora, pensei comigo, que mulher ma L
om aqueles lábios que tão na moda, bocão carbudo, com batom vermelho, olhando pra mim en
nti, com uma mão segurei o cabelo dela e com a outra agarrei uma almofada, mesmo senta
a a tempos, eu já queria go zar né, senti meu p au quase tremendo, as veias pulsando, tirei ela de
dele entrando na m
ra mim, rin
sta! Não lig
levantou com um sorriso sujo de pervertido, o pau dentro da roupa parec
vesse com a cerveja na boca, tinha engasgado, foi delicioso demai
onge, me senti usado, a gata me sufocou beijando e sentando, dei um puxão para dar
e quatro, s
o zar, vai pode
o corno, fui pra cima, o qu
rande carnuda, deu vontade de morder, pra ganhar tempo, comecei beijar a bunda dela, dei um tapão forte, ela pulou e arre
ixava eu olhar a preciosa, comer c u então, sem cha
no sofá, meti devagarinho fui deslizando, ela soltou um ge mido alto, a senti apertando me
na sala, pedindo para eu meter mais forte, go zei a enchendo de
ingando, ela se
, chufrudo. Não
seta, eu nem tinha visto ele tirar o resto da roupa, foi sorrindo pra mim
badas e go zou urrando, minhas roupas já estavam na mão
ue go zou gostoso no meu p au, era o c u né, mais eu preferi não
o corno foi abrir o portão, com dinheiro na mão, dizendo que queria me ver lá de novo, e que não era pra e
a gata, com uma data e horário, mandei mensagem falando que queria devolver e que não podia rolar de novo, porque
tregas lá, sem usá-la, a cada pedido, a gata usava uma roupa
m!