a as solteiras, porém ninguém tem a coragem de dizer, como
r e se coloca em risco, mais se todos são comprometidos
ava com o galão de água, porque adoro se
, falei para deixar o galão na garagem, o gostoso do meu vizinho, alto, fo
sabia que a mulher dele, era desleixada quando o
ia se virar em casa, porque com certeza não tinha
sezete anos, que no horário de alm
oa, que eu f
moçar e ficava
urioso, com um
e sobremesa
a, eu parei segu
esma s
ue tinha
irou o celu
aramba, p
tive uma so
almoço
ar um banho e com
mais direta, rindo co
a sobremesa, é
voltava, eu soube que tinha pescado aquele peixão, deixei a porta destrancada, fech
a minha surpresa, Theo voltou, foi entrando com aqueles shorts de jogar bola, regata cavad
que nã
do, trancou e
moçar de tão ansi
passei a mão no p au
ade o qu
tem a maior
endo na minha mão,
r, eu não sei
você
rdentemente, comecei o mast urbar, era danado de grosso, a mão nem fechava, eu co
i nele, que sentou no sofá e me deixou em cima, comecei rebolar no p au
loquei as pernas em volta dele, puxei a calcinha pro lado, vi os olhos dele brilhando, o homem fi
a de chupada, meu marido não era de fazer oral nunca, go zei na boca do meu vizinho gosto
me da cama, quando olhei aquela pica imensa dura, eu soube, que precisava sentar, o coloquei sentado, com as costas apo
ijando muito, engoli tudoooo, uma pica daquelas era edição l
o minha bun da, se ios, sabíamos que não tínhamos muito tempo, perguntei como ele queria,
ase até o talo e puxou o meu cabelo com força, com
comi um
ço, elas dizem
c u pra
ndo encharcado, me virei para vê-lo, o senti esfregando o pa u na minha bunda a abrind
metia gostoso ele me tocava, massageando meu clitóris, me fez go zar e pediu o c u de novo, tirou o p au da bu ceta, come
uanto eu agonizava de d or nos primeiros segundos, ele tomou a minha boca em um beijo f
ho gostoso, nunca mais ficou sem s
i