, a meses eu estava sentindo que a minha vida tava uma mer da, minha ficante
o, fu dido com dívidas, pagando aluguel, moto, empréstimo, eu mal tinha grana pr
va super desconfortável, fui fazer uma entrega e esqueci a máquina de cartã
ragado, setenta e cinco reais, na hora eu até reparei, estava com um vestidinho agarrado de alças, ver
pois ir de novo, maior perda de tempo na chuva, falei isso pra ela, aí a gostosa lembrou de um dinhei
ra, passei meu número pra dar segurança, fui pra lanchonete e na hora
endinha, marcando a bu ceta as tetas, mostrando a polpa da bunda, quando fui dar o troco pela fres
po pra chuva, se ela não ficou medo de mim, problema dela
perar no portão, ela i
tá em casa. Pod
oto no WhatsApp, acho
ar uma ce
fiz v
zer o pix, fiquei encanado, na minha maré de azar, achei que qualqu
i me
s trabalhando e
te chamar pra t
nto, meu marido go
scolher, desde que ele possa
vai te q
e ia ficar de boa, fui embora sem nem sentir a chuva, de tant
cinha de renda rosa transparente, escrito na legenda " covarde ", eu não estava nem
a entrega, em dez minutos, depois de encerrar fui lá, buzinei, a gostosa saiu me atender de roupão, cabelão solto cachea
minha boca sem dó, apertou meu p au, pensei comigo, poxa fui premiado, a boca
rimentou com um aperto de mão, disse que eu podia ficar a vontade, como se ele não estivesse lá, tir
o e territorial, começou beijar meu pescoço, dizendo que eu estava de p au duro, só de
a, comecei passar a mão nas coxas dela, quando fui apertar os peitos, ela tirou um pra fora do sutiã, não pensei duas
a mão no meu p au, enquanto a beijava, tirei o sutiã, dei uma olhadinha o corno começou pegar no pa