adoravam ainda estava fresca na sua mente, assim como os risos infantis que ressoavam pela sala de aula. Contudo, mesmo entre as lembranças serene
pôde evitar que os olhos se enchessem de lágrimas. Lembrava-se de quando sua irmã, tão cheia de vida, sorriu para ele pela última vez. O sol se punha sobre eles no parque, refletindo suas risadas nas cores qu
sava na fatalidade, a culpa o seguia como uma nuvem escura e implacável. A voz de sua irmã ecoava em
s na escola, mas agora, aquelas risadas se desenhava como um lembrete da fragilidade da vida. As noites em claro o amedrontava