img Sob meu Domínio: Você pertence a mim, bebê.  /  Capítulo 5 ♥Capítulo 3♥ | 15.63%
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Capítulo 5 ♥Capítulo 3♥

Palavras: 1605    |    Lançado em: 27/02/2025

c Cast

sino - Cast

a-Fe

no quarto. O corpo sem vida da mulher está estendido sobre os lençóis amarrotados, os olhos ainda abertos e

movimento rápido e preciso. Sem desviar o olhar, lanço um

aria viva. - Digo, com frieza cortante. Meu tom é i

is alto, mas já per

o som abafado de seus lamentos. No corredor, dois dos meus seguranças pessoais

s sabem que a missão deles

essoando sobre o mármore polido. O ambiente está repleto do

Com 2 metros e 15 centímetros de altura, minha presença é imponente, como se o próprio ar ao meu redor recuasse diante de mim. Nasci na Coreia do Sul, filho de pais que não mereciam o título.

, matar ou ser morto. Meus companheiros eram tanto inimigos quanto aliados, e o único objetivo era contin

e poder e resiliência. Nos braços, caveiras se entrelaçam, lembrança constante da morte que me cercou. No peito, uma á

ínio. Castellano City não é apenas um nome, é um legado construído com sangue e ferro. Nunca me apaixonei, nunca me de

Que erro patético. Sequestrá-la foi fácil, e o que veio depois foi apenas uma lição. Mantive-a cativa, a violentando por semanas, quebrando

estavam em chamas. No final, fui eu quem ficou de pé. A máfia italiana agora me pertence, um

nte, os olhos caindo sobre a fonte do distúrbio: um homem furioso, provavelmente um jogador azarado que perdeu m

ubando! Quero meu dinheiro de volta! - Sua

cialmente os murmúrios ao redor. Cada passo meu é uma promessa s

to, minha voz calma, mas cortante,

atados de fúria. Sem hesitar, avança, o dedo

ro meu dinheiro, seu filho da puta! - El

m sorriso gélido. - E você está com

rça de um trovão. O impacto o joga no chão, o nariz já começa a sangrar, mas não dou a ele o luxo da r

volta? - Pergunto, se

e apostas com força implacável. O som surdo do osso contra a madeira ecoa, acompanhando o ritmo

desaba no chão. Sua respiração é irregular

cruel que não chega aos olhos. - Seus órgão

do o que resta de sua dignidade e, talvez, sua vida.

ungo enquanto tiro a carte

isqueiro, acendendo meu cigarro. Dou uma longa tragada, deixand

azer, Sérgio. - Digo c

e com a eficiência de quem j

eio de medo e horror. A cena que acabei de fazer está gravada nas mentes deles, o sangue

ado que quase posso ouvi-los respirando, esperando, temendo o que pode vir a seguir. Ent

oz carregada de uma tranquilidade que é mais assus

nas mãos enquanto retornam às suas mesas de apostas. O som das fichas se movendo e das cartas sendo distribuídas v

mais uma tragada no cigarro, deixando a fumaça escapar lentamen

o dos meus fiéis seguranças, se aproxima com a postura de qu

família Carter e do senhor Leandro Cooper.

cinzeiro mais próximo, as cinzas caindo lentamente. Me viro para

de satisfação sombria. - Faz temp

nças já deve estar fazendo os Carter e Leandro Cooper tremerem, mesmo sem saberem o que está por vir. Dou um passo à frente

seus gritos enquanto imploram por misericórdia que nunca virá. E hoje, sei que ninguém terá

sinto pena, remorso ou empatia. Para mim, matar é uma arte, um prazer indescritível. Não importa se é homem ou mulher, jovem ou vel

s olhos enquanto sua última esperança se desfaz, é um tipo

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