dor
o f
mais isso.
..
nha dor em seu corpo a fez perc
ã atravessou as janelas e iluminou o carpete e a cama ba
ssado a noit
das. Um velho cliente um tanto quanto malvado insistia em pedir que ela bebesse com ele antes de encerrar a conta. Quando bebeu, Wendy percebeu que havia algo de
porta do ban
um homem no quarto. Ela pux
e forte, parecia um típico homem do Norte da região. O contorno de seu ro
a totalmente descoberto. Ele tinha peitorais fortes, músculos abdominais
desviou o olhar do ho
na sua frente havia tirado sua virginda
da cigarreira sobre a mesa e olhou para Wendy. Ele solt
e jeito
muito triste
tos e se enrolar nos lençóis. Ela tentou ao máximo pegar suas r
pé na frente das janelas que iam do teto ao chão. E
egar sua carteira do chão, tirou duas pilhas de dinheiro e jogou as notas na cama. "V
fitaram as duas
ia, mas era suficiente para um mê
sarcasmo nítidos em seu olhar. Parecia que, para ele, ela era uma mulher
ção surgiu no fun
"Não quer o dinheiro? Quer algum t
a e colocou as mãos nos
ar o dinheiro, ela
scola. Nunca brigou com ninguém, mas agora o jogo estav
quer dinheiro, então quer compromisso?"
ito erguido, mas caminhava com
em 30 anos, ficou chocado. Ele não percebeu o
iva, mas notou que havia um