aquele imbecil, pareço um São Ber
s, retoca o batom e desabotoa duas casas de botão, deixando os seios à mostra com
ima de seu companheiro, que evita ao máxim
culpa, estufando o peito
o para examiná-lo e evitar que seu olhar se desvie para as montanhas salient
ente no assento e dá as costas para ele. Durante a viagem, ela não olha para ele novamente, caindo em um leve sono. Até que ela ouv
táxi do lado de fora do aeroporto. Lá, ela pega o táxi que a levará a Tropea. A viagem leva uma hora, e Marla se sente um pouco ex
abre bem a janela; o motorista olha para ela pelo espelho retrovisor e
paisagem até finalmente chegar ao seu destino. O táxi para, ela sai do carro, olha para a entrada de terra e a distância até a casa dos avós. A memória de sua infância volta em forma de lembranças, momentos cheios de aleg
mbi
alma todo o seu desconforto. Era como se sua alma fo
m a bagagem, ma
eu a
ela comida que eles estão prestes a comer, ela acena com a cabeça e, enquanto eles rezam, todo o pa
e e, só de olhar ao redor, já percebe que a
e que preciso? Ela havia aprendido italiano muito bem com a mãe, apesar do fato de que, desde os cinco anos de
o homem de cabelos brancos, nariz
ra e puxa a porta algumas vezes para fechá-la, o que só consegue fazer na terceira tentativa. Marla cobre a boca para que o av
mo Caligari, o CEO de uma empresa ferroviária, convenceu os avós dela a vender as terras para a construção
não. Ela não precisava do dinheiro de seus pais, era parte do que eles haviam trabalhado por mais de sete décadas, eles eram os
Marla saiu do carro e, enquanto seu avô verificava o motor, ela aproveitou a
a descer a calçada, viu um carro passar na sua frente a toda velocidade, fazendo-a cambalear e perder
ontrou os olhos azuis profundos do homem; imed
no avião, o mesmo homem que lhe causara aquela sensaç
e naquele lugar? Seria uma simples coincidênc