segurar, mas eu desviei dele e sai correndo pela porta dos fundos, cruzei o portão de madeira e corri pela calçada como uma doida. Nas ruas, as pessoas andavam para o trabalho e me olhavam as
se alguém vinha trás de mim,
recia um ótimo lugar para chorar em paz. Tinha neve sobre os meus pés e logo ali perto uma árvore seca, com galhos retorcidos, balançava ao vento fazendo um rangido estranho. Aproximei-me dela e cai de joelhos no chão, perto do lago
, ouvi alg
o do lago? Afaste-se, nã
ava em uma enrascada, pensei em gritar de volta dizendo que eu não queri
sfez por completo e minha mão foi puxada para dentro da água, mergulhei nas águas sem querer, alguma coisa parecia me puxar cada vez mais para baixo, tentei lutar com todas as minhas forças para me livrar daquilo que me prendia, até qu
o tinha saído? Não tinha bosques no meio da cidade de Naantaly. Olhei em volta, mas não vi a cidade; não havi
que se mexeu embaixo
por onde anda
e sai correndo dali, sem rumo. Para onde eu devia ir? Onde eu estava? Que lugar era aquele? Será que
a minha cama, o dia não teria amanhecido ainda e, é claro, eu ainda seria neta dos meus avós... Não, nem tudo era como eu
gada no lago e que estava no Paraíso, esperando meu julgamento. Encontrei ali perto uma pequena caverna; não tinha muita claridade, apenas a penumbra clareava um pouco o chão, o suficiente para que eu pudesse andar. Mas, pelo menos, não tinha vento
s, porém, logo se via que eram boas roupas. A camisa de linho, que outrora havia sido branca, estava imunda, mas tinha corte acentuado e boa fazenda. E disso eu entendia, já que minha vó era costureira. O mais impressionante até ali não eram as raízes ou o rapaz, mas um punhal cravado em seu
deirado, que se misturava ao cheiro da caverna; os cabelos, um pouco longos demais, cobriam-lhe a face escondendo seu rosto; p
ábios, que pareciam um pouco ressecados; porém, ele estava quente, eu podia sentir sua respiração... Vivo, ele estava vivo! Balancei a cabeça desacreditando e comecei a empurrar o cabelo dele para o lado na esperança de ver como seu rosto era de verdade. Lembrei que meu celular estava no bolso da calça; tirei-o do bolso torcendo
aindo com tudo, de costas. O telefone caiu de minha mão e se apagou na mesma hora; meu coração estava tão disparado quanto um acelerador de carro de corrida. E eu não sabia se era a minha respiração que fazia todo aquele barulho ou se er
udada cortar o silêncio e
na, é
respiração e levantei m
você, quem é? - tomei coragem em perg
quando ele disse a última frase, mostrando o quant
a encará-lo em meio à
novamente, torcendo para
ele sorrindo, como se esnobasse meu nome
fechou o rosto demonstrando não ter gostado da minha piada. – Na verdade, não sei como vim parar aqui,
que está
de um lago congelado e quando acord
? Cong
petir o que eu falo e
so
nervosinha tan
la
idênticas. Até o gêni
? E como pode estar falando comigo? Está com um punhal cravado no peito,
i vo
O
vo com a ajuda de um fiel súdito que me traz comida e água; ele cuida de me
lançou
? Mas, como pode ser verdade? 60 anos?
tence à Taika, seria tol
e cara pensava que era talvez eu devesse sair dali e ir procurar por aju
e voltar a enfrentar o ve
ra! Ao
logo se vê que você está i
or, em tom de zombaria e d
me alcançar à jarra d
Cl