a
espumas e água morna. Meu último cliente tinha sido um ogro, pelo men
a água e fico assim até meu fôlego acabar. Infelizmente ele é insistente, e se conheço bem esse imbecil, e
ar toca outra
stou relaxando, s
aia, precisa vir a
ou morta de cansada. Sem contar que terei que dormir n
se escangalha de t
? Não foi agr
ão até que valeu a pena. A questão é que nã
rês dias para se recuperar. Agora, venha l
semanas de trabalho e não posso ne
queta de couro devido ao frio do inverno, uma sandália simp
lo estacionamento onde fica o escritóri
pondeu quando
i,
da vez ma
go o que
do cliente, como de costume. – Dmitry Zorkin, integrante de uma família
nimo. – Nunca fui pra lá
ompe. – Ele vem pro Bras
– Acabei de chegar de uma viagem de trabalh
boa grana. – Ele me apresenta a folha com o valor do contrato,
. – Me levantei e fui até a porta. – E não i
me. Te lig
entaria finalmente descansar e se esse cara reso
mi o restante da tarde e ia até um salão fazer
! – At
pronta em três dias, em breve
tem tanto dinheiro, é
que dormir no gelo de verdade,
*
00h. Recebi instruções de que seria buscada em casa por um motorista e segurança
já estou pronta. Os homens gostam de vermelho,
e rente a cabeça, os olhos azuis eram tão luminosos que era impossível não ser hipnotizada por eles, e o que mais me deixa excitada em um homem: tatuagem. A camisa social está enrolada até os antebraços, e o que t
. Não estou mais arrependida de ficar aqui no Brasil, com esse homem e
mprimento em inglês, já que
responde em português, mas c
tão. – Digo charmosa
e me estende o braço. Passo minha mão pelo seu b
os conduzindo até o carro. Do
O outro motorista, que nos conduziu até ali, abre a porta traseira do carro para que nós pudéssemos
e lindo ainda é carinhoso, como pode um homem
egamos na a suíte reservad
airemos amanhã bem cedo. Depois iremos para São
ndo que ele dissesse mais alguma coisa, mas e
assa. Tiro meu vestido vermelho, o estendendo em uma poltrona no canto. Visto minha camisola preta, talvez ele não goste tanto de ver
*
it
elhor, porque sou o melhor no que faço. Ao vê-la me esperando no aeroporto, al
de meu passado. Tentei ser cordial, mas tudo tem seu limite, e quando o perfume dela, seu cabelo sedoso e seu corpo lindo começ
mais acertada, mas se continuasse daquele
ergulhado nessa banheira fria eu não tiro seu sorriso da minha cabeça, e isso me deixa uma sensação
o para nenhuma mulher do jeito que olhei Maia hoje. A culpa me corrói. Já faz mais de
estindo uma camisola preta transparente, que não esconde nada de seu corpo gostoso. Sua pele clara e macia se destacando com
e ajudou a mexer comigo mais cedo. Retiro-o com cuidado e o coloco na cama, no lado onde me deitaria. Me aconchego ali pa