ocurou vagas em outros ateliês na cidade da mod
ava muito magra devido à má alimentação. Logo o bebê chegaria
e a gravidez, mas Kevin foi para Ibiza com a su
não permitirem a entrada de Justine na empresa e na mansão. Inclusive,
ustine lavava louças e limpava a co
s contrações. Em meio a dores do parto, seguiu pelas ruas pedindo carona, mas todos se r
assim que percebeu que estava deitada sobre uma maca enqu
sua voz estava fraca quando
vó. - Apontou para a mulhe
me
rmeira responde
embalava o neném enr
gum dinheiro para você. - Sophia
ma de Sophia tentar se redimir pela maneira rude como a
- A voz fraca de
hospital ligou depo
Justine virou a cara para o outro lado. - Por favor, deix
mais um pouco
Nã
ue fofo! - Continha sarcas
olhos azuis do menino. Para onde ela fosse,
egar a chave. - Tenho um apartamento no terceiro andar de um dos prédios daquele cortiço. Ali é um bairro da periferia onde
Embora necessitasse, Justine d
precisar cuidar do bebê por algumas semanas
como Justine se manter naquela cidade. O custo
ilho, chérie! -
ajuda daquela mulher. Ao menos, teria um teto
de Sophia até o bairro da periferia, onde se instalou no apartame
de Bryan, mas recebeu a notícia de que ela morreu. Apesar de estar magoada com a mãe, Ju
_______
nos de
ida como o "Bronx" de Milão. O local era perigoso devido ao tráfico de drogas e pela ilegalidade difusa, mas ela
quila. Habitualmente, Justine costumava sair de casa às sete da
rua eram circunspectas. As casas e apartamentos pareciam ter os olhos, dando a
n na escola, deixava o filho com a vizinha e corria para um restaura
ostituta, mas ela negava. Em outras ocasiões, alguém oferec
os prestavam atenção nas crianças que saíam. Ao avistar Bryan, ela acenou para o filho. Os seus l
o o seu presente de aniversário. Os olhos perspicazes da mãe notaram que tinha algo po
- Apreensiva, ela passou a mão pelo
oi nada
levantou o rosto do garoto e
ne. - O Bryan foi suspenso por três dias por brigar com o colega
eu colega, Bryan? - Justi
sou um bastardo porque não ten
o Bryan verbal e fisicamente. - Ao mencionar,
do para o filho, Justi
A professora falava. - O Bryan deveria me contar que e
m graça. - Vou conversar com o me
essora. - Com licença. - Empinou o
nhava pela rua ao lado do filho. Quando pa
ter agredido
os têm um pai e só eu não tenho? - A voz infantil indagou. - Não queri
teza estampada no rosto do filho e continuar sustentando a mentira. Kevin era extremame
para comprar uma bola d
an se animou
nseguiu dizer não. Pegou a nota de €
andou-a embora e nem lhe deu a chance de se explicar. Perdida em seus pensamentos, não se deu conta quando o filho abriu a mochila e pegou a carteira.
o é meu! - B
rpo do menino caiu no chão. O homem de capuz
corda. - Tocou a cabeça dele e ficou ainda mais assust
um tiro. - A
uma criança baleada. - Ou
uou ajoelhada no chão. Justine chorava sem parar, abraçando
isso com o meu filho. - Desesperada, e