rtir um pouco, gata! - O gr
he se aproximou e di
ordem veio do homem que
ens recuaram após ac
no carro. - O de
a piano? Ela se perguntava enquanto alargava o
queles caras ataquem você... - Paolo a advertiu. - Ve
- Estagnou na calçada e fitou
já te viram t
ou. Tinha poucas semanas que voltou ao país e tudo o
tre na porra do carro. - Tirou os
Ela retrocedeu algun
idade. - Ressaltou. - Se decidir f
re dos homens que haviam implicado com ela há po
nto ela se acomodava no banco ao lado. - Estou indo para o escrit
ram efeito, já que Lu
levemente roxa em seu rosto. - Foi o seu marido? - Ele tentou tocar em
Suspirou ao le
motivo da briga entre as irmãs, mas fez um esforço para sup
a música clássica que preenchia o ambiente. Os olhos dele acompanharam os da garota, que abaixou o rosto rapidamente, q
copo dela novamente. Quando terminou de tocar, ela tomou a b
bebeu? - Olhando para o
n Morano. O funcionário ex
ue começou a tocar a mesma canção do dia em que eles
r esse uísque,
r! - O garço
ra. Apenas ele estava assistindo
voltar para casa - disse Luísa
na maneira como Paolo tocava no lóbulo da orelha.
algum, bella mia! - O
lho está me esperando - ela falou,
u, mas Luísa parecia não se lembrar dele. Talvez fosse por isso q
cará piano só para mim - re
a a deixá-la sair de
amparada pelos braços fortes de Don Morano. Havia recebido a proposta para ser a pianista do mafioso, mas exis
ele a carregou por entre as mesas espalhadas do bar
osto oval com traços delicados. O dedo indicador deslizou pela marca vermelha. Recolhendo a mão, Paolo