os passos leves de Cecília ecoando pelo piso de madeira da casa. Ela desceu as es
r, olhar para tudo uma última vez, mas a outra sabia que, se hesitasse, poderia ser dominada pelo medo. Colocou o envelo
nte para chegar à estação antes que seu pai percebesse sua ausência. A velha picape da família estava estacionada no celeiro, mas ela sabia qu
regava no coração. Cada passo era uma mistura de medo e alívio, como se cad
áxi com os faróis baixos. O motorista, um s
orita
, sou
eixando a poeira da estrada para trás. Cecília olhou pela janela, observando os camp
da ao N
nts e café no aeroporto de Paris era diferente de tudo que já havia sentido antes, e a língua estrangeir
uma construção imponente, com prédios de pedra que pareciam guardar séculos de história. Cecília d
erdida entre os diversos prédios. Foi então q
m pouco confusa
vemente bagunçados e olhos castanhos brilhantes. Ele usav
ipal para pegar as chaves do meu quarto - respo
ar o caminho. Sou Jhon Lapierri,
respondeu, apertando
a cidade. Cecília sentiu-se estranhamente confortável ao lado dele
ao prédio principal, ele
tremos de novo, Cecíli
que o esperado. Não entendia o motivo, mas algo naquele br
muito tempo, sentiu que estava exatamente onde deveria estar. Era apenas o começ