omo Heitor, me peguei imaginando uma cena de novela com aquele D
de minha melhor amiga, Kim, que costumava dizer que e
e rompia a ambos se uniam. Quando se desej
e somente me dei conta de que conversava comigo pela maneira sedutora como sua boca se movia. Seu olhar
ez colocar os pés no chão novamente e entender que
- Notando meu desconforto,
nca... - Repetiu pacientemente e apontando para a e
vo q
u antigo quarto. Agora você cresceu, não é?
rar o fato. - Deixei minhas sandálias de lado e segui He
ser que ainda brinque de bonecas e goste da cama da Barbie. - Heitor,
de janela de vidro da sacada. Uma cortina longa e esvoaçante decorava a janela e um closet grande abrigava um espaço considerável. A reforma realmente havia sido
r desenhos florais e delicados. Dei-me conta que era o mesmo espelho
va com a minha idade. Eu já não era uma criança para carregar um bicho
nocente, pequenina e graciosa, mas agora me mostrav
ndiziam com o passado. Eu, Bianca, havia mudado e estava na hora de
brar disso. - Seu comentário me pareceu muito certeiro e segui em
anto tímida - Você vai embora ou ficará até minha mãe v
com calma. Te espero na sala de jantar. - Ele estava pre
ealmente bons amigos... - Po
e coçou a cabeça em um ato fofo - Com licença, Bianca. Vou deixá-la a só