e som da água corrente e o farfalhar das folhas ao vento. No centro do rio, uma figura se movia com graça e leveza, como se a própria natureza a acompanhasse. Kiara,
os, agora úmidos, caíam sobre os ombros como uma cortina de seda, emoldurando o rosto delicado e feroz ao mesmo tempo. Seus olhos castanhos, normalmente doces e serenos, guardav
, longe das obrigações e do peso d
de julgamento. Desconhecia que, naquela noite, seus movimentos gra
uando um cheiro doce e irresistível invadiu seus sentidos, fazendo seu lobo interior despertar com uma força inesperada. Era o cheiro de uma fêmea, mas
ndo-se com fluidez, seu desejo explodiu dentro dele como uma chama. Ela era
e seu corpo, o brilho de sua pele, a suavidade de seus gestos. Ele a desejava al
uma jovem lobisomem de sua idade, era esperado que permanecesse casta até se casar com
era virgem, o cheiro de sua
, ansioso para reivindicá
mente tomá-la ali, por mais que
po implorasse para que ele avançasse, ele se manteve firme, suas garras cravando na terra
Seus longos cabelos escuros caíam sobre suas costas nuas, alcan
pirar, seus olhos devora
de esperar. Ele sabia que aquele momento viria, e quando
as sombras, silencioso como um predador
de desejo e determinação, deixavam claro que
o. Ela seria sua companheira. Sua fêmea. E nada, nem m
durante os malfadados tratados de paz entre a
atilha Lua de prata era profunda, enraizada em um
estava dispo
ue, jamais esqueceria a morte brutal d
perder seu irmão, morto pelas mãos do
re os dois era car
ulsar de Kiara como um
nos, incendiavam-se em dourado sempre que o
a o fato de que o destino, sempre cruel e imprevisível, havia
ava com toda a força de se
gritaram ao primeiro encontro , o cheiro dela, tão únic
reconheciam. E por mais que ela o odiasse, por mais que quisesse rejeitá-