acenou para o tio e o futuro sogro
eiramente interessad
ada séria, sem quere
o vou
te c
noivo, pareceu debochado desrespeitoso, como se soubesse da história dela e o
a, ela estava sem saber como se sentia referente a ele,
dar bons motivos para Inaya casar logo e se conformar com a sorte, porque
entou com o tio, que a achou a pretenden
ocê queria
noiv
em muitas moças qu
promisso com ela, seu primo a la
que vão pensa
para se dedicar a família e o melhor,
a maioridade, não tem
is, o pai dela m
ocês vão ter, vamos comprar uma casa bem
te dar mui
que no fundo tinham algo em comum, não seguirem os costumes como suas famílias gostariam, porque pa
de fato a achou muito nova, bobinha, não via como iria se interessar e ter uma vida com uma
gostou muito de outras e disse que Inaya servia para ser se
r ir se despedir, de Inaya, sua noiva, estava falando co
quando Baya o viu se aproximando, correu saindo de perto
lia gostou d
m para eu m
marcamos, um
os ficar pou
sativo a olha
ntã
i algo
olhou
ei a terceira esposa, de u
teses, porque se ele me d
do, dizendo que os dois iriam conversar depois, no jantar de noivado deles, ela
, achou tudo meio confuso e viu a oportunidade perfeita, de se livrar das outras noivas, pensou que aj
sumindo mais responsabilidades no trabalho, na vida e segundo e
ecer, se o marido não fosse como deveria ser, seu pai lhe chamou atenção, como se ela fosse tola, por pensar assim, dei
pretendente, aquele um homem mais velho ou outro talvez divorciado, cheio de filhos para ela cui
er tudo com outros olhos, disse que queria o conhecer melhor, achou que teria meses até estar pr
também achando que teria semanas, meses, para se prepa
a casa de Jamila irmã mais velha de Mounir, ele os questionou, dizendo que não ia ficar com aquela menina tão nova, porque não estava apaixonado, queria deix
arando o casamento, optou por uma cerimônia mai