noite, mas assistir a isso era outro nível. E eu nem vou me permitir pensar que é ciúmes, porque isso seria absurdo. Eu odeio esse homem. Odeio ele com todas as forças do meu corpo e do uni
do, tentand
para as paredes, mas uma parte de mim continua presa naquela cena. Naquela mulher. - Ela é bonita, - acabo admitindo em voz baixa, cruzando os braços
edir para Samanta hackear as câmeras do apartamento dele e logar no meu computador. Ler as mensagens cafajestes que ele manda para suas "ficantes" só me irrita ainda mais. Ele érumar, sair de casa, tirar ele da minha mente pelo menos por alguns minutos. Ou,
o que ele recebeu uma mensagem. De um site de relacionamentos. Eu pisquei, incrédula, lendo novamente para ter certeza de que era
do. E percebo que, em vez de me dar uma vantagem para brincar com os sentimentos dele, está s
e de relacionamentos. Eu não queria ver nenhuma mensagem daquelas, mas eu me forcei a v
inda mais cafajeste do que eu imaginava. A mulher que ele enviou mensagem simplesmente estava se chocando em cima da sua cama. Coisa que ele odeia, não é mesmo? Bem, ele adora, só não... Então, um estalo, lembrei da conversa que teve com meu irmão. Ele falou que odeia quando as mulhe
encontre, ou vou atrai-lo. Será que, se eu fizer isso, ele irá acreditar que sou fácil? Não, né? Não com a ideia que estou tendo. Imagina só. William se apaixonando por alguém que ele não conhece e não sabe onde ela está. Ele iria ficar louco. - Mordo os meus lábios, pensando na ideia que tive. - Ai, meu Deus. Eu não posso me empol
nto, não é? Bem, tenho que acreditar que vai dar certo. Mas... Pense em mais coisas, pense em mais coisas. Tem que ser algo incrível. Eu sei onde ele mora, mas ele não sabe quem eu sou. Vou inventar um nome feio. Bem, feio não. Um nome fantasia. É... Sabe... O que aconteceu com os meus pais até me dá uma ideia. Minha mãe fez um joguinho com meu pai também. Ela sabia onde ele estava, mas ele não. B