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que estava acon
iel, aquele cara novo da faculdade, me deixava com essa sensação estranha n
parecia clara. Eu sempre brincava, ela sempre se irritava, mas nunca fomos além dis
a. Modelagem, festas, amigos... O que mais eu precisava? Mas, de alguma forma, quando ela falou de
o sair com ele, uma parte de mim se perguntou se ela realmente queria isso ou se estava apenas tentando esquecer como eu a fazia sentir. E outra parte... outra parte
mas... era mentira. Eu sempre me interessei por ela. Sem
-
oy
se uma boa ideia sair um pouco da minha zona de conforto. Eu já estava tão acostumada a ter Noah por perto,
orrindo, simpático como sempre, e me fez sentir à vontade imediatamente. Ele pareci
es. Talvez fosse porque eu nunca quis alguém que não fosse... Noah. Era estranho admitir, mas ele era meu ponto de referência. Mesmo
ixar de me perguntar o que Noah faria se estivesse ali. Aquela sensa
-
abe
ara ela até agora. Havia algo de errado entre ela e Noah. Eu via como ele agia ao redor dela: provocava,
tir incomodado com o fato de ela se interessar por outra pessoa. Quando ele se aproximou de nós, mais uma vez
parte de mim sabia que ele tinha medo. Medo de ver Joyce com outro, mas medo, pri
sam de um empurrão para percebe
-
oa
m Daniel, eu me senti como se estivesse perdendo algo. Algo que eu não tinha percebido até agora. Ou talvez fosse a
sentia. Talvez fosse mais fácil continuar jogando as minhas piadas e ignorando os meus se