ara
esse genuíno e a arrogância. Ele ergueu a mão e, inesperadamente, passou os
Ontem, você estava... tão desleixada - comen
ergonha, e sim por irritação. Cruzei os
mãos fizeram, é melhor dar meia-volta. Não vou ficar ou
mãos nos bolsos, sem pe
ê é bonita e parece que nem percebe iss
s olhos,
um teto. Agora, por que você não vai direto ao ponto? Não posso perder tempo aqu
a mão, como se estive
quarto de hotel, como prometi. O dinh
o sentir tanta desconfiança e, ao mesmo tempo, me perguntar por
ar fixo no dele, buscando alguma respost
icioso, quase provocador. Esse sorriso que
a - disse ele, sua
hoque foi inevitável. Olhei para ele, te
m tom de escárnio. - Você está louco
sorriso sedutor que parecia ca
a exclusivamente minha - ele disse, como se
marga, sem consegui
rei que veio fazer uma proposta dessas para uma mendiga, como eu? Olha só para você, Domenico. V
olhar continuava seguro, s
izando levemente pelo meu braço, puxando-me para perto. - Vi algo além dessa vida nas ruas. Uma beleza q
arcástica, puxando
orçando-me a manter o olhar firme. - Se é assim, Dom
ez com um aperto mais firme, se
disse ele com seriedade, como se isso de alg
hos e dei uma
her bonita, com uma casa, status... - falei, cruzando os
spondeu com um
seus próprios caprichos e não aceitariam cert
da, sem acreditar n
ção bizarra nessa história! Vamos
preparando para algo forte, mas seu
ue dividir essa... exclusividade... co
lguns segundos. Pisquei, tentando p
ue... que ficar com você e com os seus irmãos? Logo eles, que me o
ma sobrancelha e
m que passar por uma transformação, Amara,
sa vez, minha risada
Uma qualquer, uma vagabunda, para aceitar um acordo desses
o se a
sa. Você teria roupas, dinheiro, uma casa... não te faltaria nada. Mas, em troca, teria que assinar um contrato e
incr
perguntei, o coração batendo mais forte d
ros, mantendo
disse, observando cada reação minha. - Se você aceitar, Amara, arranjo uma casa par
anto tentava absorver tudo o que ele estava propondo. Era uma loucura... mas, ao mesmo
ura de desespe
i, sentindo o peso das palavr
o para pensar - murmurei,
o se já esperas
se, retirando um cartão preto e elegante de dentro da carteira e estendendo-o par
sem saber ao certo o que pensar. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, e
com um sorriso satisfeito. - Pense com carinho, Amara. Posso r
tensidade que fazia minha pele arrepiar. Ele se afastou e, antes que percebesse, um carro luxuoso, preto e
a acabado de acontecer. Uma proposta indecente, vinda de um homem tão... inatingível, mas que agora parecia estranhamente
ando afastar o turbilhão de pensamentos