img Amor e vingança  /  Capítulo 4 Aula de defesa pessoal | 80.00%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 4 Aula de defesa pessoal

Palavras: 2066    |    Lançado em: 01/02/2025

poucas pessoas treinando, e o ambiente parecia mais silencioso do que o nor

versava com um aluno perto do ringue de b

io para sua primeira

balançand

ente não per

toalha sobre o ombro e se aproximou.

ue envolvesse luta, mas havia algo na forma como Miguel a encarava

Ela sorriu

do que golpes. Miguel a ensinou a se posicionar corretame

o da forma certa. - Ele se posicionou atrás dela, ajustando suavement

elhor - ele di

ignorar o efeito que a

alguém agarrar seu b

franziu

Gr

uel

te ensinar a se soltar

um movimento simples, gira

ra su

o machucando. Verônica tentou repetir o m

o seu próprio cor

tou novamente. Dessa vez

ocê é mais for

indo um pequeno orgul

ar algo mai

eou a so

i só o aq

cruzou os braços, observando-a. - Você es

piscou,

quê?

cá, vou t

um golpe rápido que usava o peso do corpo para

cê. Tente

u, inc

stá brin

. Vamos lá, Verôn

movimentos que ele ensinou e, em um instante, Miguel e

arregalou

fiz

tatame, rindo. - Eu avisei

guel segurou seu pulso e, num movimento rápido, a p

lhos nos olhos, corpos próximos

lpe baixo - e

para tudo. - O olhar dele desceu até a boca del

dor desapareceu de novo. Miguel não precisou di

que fazer a seguir. Mas então a voz de

errompi al

ntando-se antes que Miguel pudes

imou com um so

va indo, mas parece que as aulas estã

lo, tentando ignorar o

apenas t

el s

o. Só

ntraram novamente, ela soube qu

vez, ela não qui

e o olhar de Miguel sobre ela de tempos em tempos, como se estivesse esperando

e pegou a garrafa de água. Clara se aproximo

vai fingir que

s olhos, tomando

um aci

ente nos braços do cara mais gato da academia e ficou

lar

conheço homens como Migu

ia, onde Miguel conversava com outro aluno. Ele riu

susp

r essa nova versão de você mesma, mas talvez seja h

pa da garrafa, sentind

iver apenas...

ra

você. E, sinceramente? Você precisa parar de pensa

o ar, sentindo u

Co

como se já tiv

ele pa

engasgou com a

qu

alquer coisa. Só para ver

então percebeu algo. O que estava i

seus olhos se encontraram. Ele sorriu de leve

engoliu

certa. Talvez estives

u fundo e s

ele dis

m a súbita decisão da ami

ue em frente. Ma

uel. Seu coração batia acelerado, mas, pela primeira

era lib

ncontros casuais viraram rotina, e a proximidade que antes era a

espaço de Verônica, mas também a incentivava a se abrir. Ele a fazia rir, a d

ma noite,

aviam saído para jantar, mas desde o momento em que ele pegou sua m

, ele a puxou pela cintura,

rmurou, a voz rouca, os lá

pela gola da camisa e

ele contra pele. Miguel a fez se sentir adorad

estava se moldando para agradar al

to deles se consolidava naturalmente, sem pressões, ape

dia, o passad

ralm

a academia quando ouviu

erô

amente e encontrou Gustavo parado ali

-mar

a descartou

mais magro, os traços marcados por

raços, mantendo

cê está fa

lhos percorrendo-a com algo que ant

reconheci... Voc

u um riso

. Eu

por um momento antes

mos co

mas não era emoção - era um turbilhã

ora, ela não era mais a mul

certeza se q

a. Gustavo ali, diante dela, parecia uma lembrança fantasm

para conversar - ela d

a mão pelos cabelos, um

pense assim. Mas, por

a queria virar as costas e ir embora. Mas outra parte-cur

e, cruzando os braços.

u, parecend

bri

academia. Verônica escolheu uma mesa próxima à janela, mante

recusou qualquer coisa. Estav

rando a xícara, evitando seu olhar. - Fui egoís

queou uma s

ra perce

, mas s

, Verônica. Só nã

êncio, esperando que

ngo suspiro antes de

ais que pareça tarde demais

la esperou por muito tempo para ouvir aquelas palav

E agora? - Sua voz er

o se escolhesse as p

aber se existe alguma

alto, mas não por nostalgia ou

stá brin

endo você agora... tão diferente, tã

isada baixa, bal

Você me jogou fora. Agora que eu segui em frente, qu

goliu

que err

um pouco sobre a mesa. - Voc

acilaram, mas e

está co

sorriso de canto,

Si

rver a resposta como

.. te fa

primeira vez, respondeu e

m. M

os dois. Gustavo olhou para o café in

que não há mai

o, n

evantou, pega

e perder algo valioso, você per

saiu da cafeteria sentindo

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY