poucas pessoas treinando, e o ambiente parecia mais silencioso do que o nor
versava com um aluno perto do ringue de b
io para sua primeira
balançand
ente não per
toalha sobre o ombro e se aproximou.
ue envolvesse luta, mas havia algo na forma como Miguel a encarava
Ela sorriu
do que golpes. Miguel a ensinou a se posicionar corretame
o da forma certa. - Ele se posicionou atrás dela, ajustando suavement
elhor - ele di
ignorar o efeito que a
alguém agarrar seu b
franziu
Gr
uel
te ensinar a se soltar
um movimento simples, gira
ra su
o machucando. Verônica tentou repetir o m
o seu próprio cor
tou novamente. Dessa vez
ocê é mais for
indo um pequeno orgul
ar algo mai
eou a so
i só o aq
cruzou os braços, observando-a. - Você es
piscou,
quê?
cá, vou t
um golpe rápido que usava o peso do corpo para
cê. Tente
u, inc
stá brin
. Vamos lá, Verôn
movimentos que ele ensinou e, em um instante, Miguel e
arregalou
fiz
tatame, rindo. - Eu avisei
guel segurou seu pulso e, num movimento rápido, a p
lhos nos olhos, corpos próximos
lpe baixo - e
para tudo. - O olhar dele desceu até a boca del
dor desapareceu de novo. Miguel não precisou di
que fazer a seguir. Mas então a voz de
errompi al
ntando-se antes que Miguel pudes
imou com um so
va indo, mas parece que as aulas estã
lo, tentando ignorar o
apenas t
el s
o. Só
ntraram novamente, ela soube qu
vez, ela não qui
e o olhar de Miguel sobre ela de tempos em tempos, como se estivesse esperando
e pegou a garrafa de água. Clara se aproximo
vai fingir que
s olhos, tomando
um aci
ente nos braços do cara mais gato da academia e ficou
lar
conheço homens como Migu
ia, onde Miguel conversava com outro aluno. Ele riu
susp
r essa nova versão de você mesma, mas talvez seja h
pa da garrafa, sentind
iver apenas...
ra
você. E, sinceramente? Você precisa parar de pensa
o ar, sentindo u
Co
como se já tiv
ele pa
engasgou com a
qu
alquer coisa. Só para ver
então percebeu algo. O que estava i
seus olhos se encontraram. Ele sorriu de leve
engoliu
certa. Talvez estives
u fundo e s
ele dis
m a súbita decisão da ami
ue em frente. Ma
uel. Seu coração batia acelerado, mas, pela primeira
era lib
ncontros casuais viraram rotina, e a proximidade que antes era a
espaço de Verônica, mas também a incentivava a se abrir. Ele a fazia rir, a d
ma noite,
aviam saído para jantar, mas desde o momento em que ele pegou sua m
, ele a puxou pela cintura,
rmurou, a voz rouca, os lá
pela gola da camisa e
ele contra pele. Miguel a fez se sentir adorad
estava se moldando para agradar al
to deles se consolidava naturalmente, sem pressões, ape
dia, o passad
ralm
a academia quando ouviu
erô
amente e encontrou Gustavo parado ali
-mar
a descartou
mais magro, os traços marcados por
raços, mantendo
cê está fa
lhos percorrendo-a com algo que ant
reconheci... Voc
u um riso
. Eu
por um momento antes
mos co
mas não era emoção - era um turbilhã
ora, ela não era mais a mul
certeza se q
a. Gustavo ali, diante dela, parecia uma lembrança fantasm
para conversar - ela d
a mão pelos cabelos, um
pense assim. Mas, por
a queria virar as costas e ir embora. Mas outra parte-cur
e, cruzando os braços.
u, parecend
bri
academia. Verônica escolheu uma mesa próxima à janela, mante
recusou qualquer coisa. Estav
rando a xícara, evitando seu olhar. - Fui egoís
queou uma s
ra perce
, mas s
, Verônica. Só nã
êncio, esperando que
ngo suspiro antes de
ais que pareça tarde demais
la esperou por muito tempo para ouvir aquelas palav
E agora? - Sua voz er
o se escolhesse as p
aber se existe alguma
alto, mas não por nostalgia ou
stá brin
endo você agora... tão diferente, tã
isada baixa, bal
Você me jogou fora. Agora que eu segui em frente, qu
goliu
que err
um pouco sobre a mesa. - Voc
acilaram, mas e
está co
sorriso de canto,
Si
rver a resposta como
.. te fa
primeira vez, respondeu e
m. M
os dois. Gustavo olhou para o café in
que não há mai
o, n
evantou, pega
e perder algo valioso, você per
saiu da cafeteria sentindo