batendo no chão, a música vibrante tocando ao fundo e as conversas esparsas dos alun
ua expressão de hesita
assou por isso. - Ele ajustou o peso da máquina e indi
ndo as alças com esforço. Sentiu seus mú
vagar. - A voz dele er
algumas vezes até Migu
pegou o je
ã conseguindo me mexer. - El
riu
assim, mas prometo que melh
a encarava com condescendência, não parecia avaliá-la como um "projeto de tra
einar? - Ele perguntou, pegand
instinto foi dizer "para me vingar", mas
r. Me sentir mel
l ass
. Se você fizer isso por vo
a primeira vez em muito tempo, sentiu
pela ajud
piscou e, por um instante,
to fresco no rosto e percebeu algo curioso: pel
que fez Verônica se arrepender de cada minuto na academia. Sentiu cada músc
murmurou para si mesma, rindo
r e viu uma me
Ainda consegue andar ou já
u e digitou
o sair da cama, mas
treino funcionou. Vamos sair hoje?
sei se consigo me mexe
saída leve, um barzinho tr
cusar e se enfiar em casa, mas outra parte – uma que c
você me deve uma m
do! 20h, te
ou para o teto por um instante, sentindo um
ica precisava d
rta. Quando Verônica entrou no carro,
mulher e o que fe
scolhera um vestido preto justo, mas sem exager
estou tentando
rriu e a
a agradável. O cheiro de drinks cítricos e madeira polida pairava no
u-se sobre a mesa. - Nenhu
a cabeça, dando
meira vez, acho q
o! - Clara ergueu a taça. - A nova
brindara
da academia? - Clara arqueou
um leve calor
é só um
com músculos e um sor
sse responder, uma voz
não estejam f
lcão com um sorriso brincalhão. Vestia uma camisa preta ajustad
ção deu
ue você está
inhas alunas se escondem de mim
para o outro e sor
volto. - Ela piscou para Verônica e
só os
ntindo depois do treino? -
lo do meu corpo implo
e
ifica que f
você me
se um pouco mais perto. - Mas, se quiser, posso
a fazia esquecer as razões pelas quais começara essa jornada. Pel
z, de algo novo que es