img MEU NAMORADO É UM VAMPIRO  /  Capítulo 4 Alice Morgan | 80.00%
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Histórico

Capítulo 4 Alice Morgan

Palavras: 1535    |    Lançado em: 10/02/2025

salas de aula modernas, Alice Morgan era uma presença conhecida. Seus cabelos loiros, sempre presos em um rabo de cavalo desleixado, balançavam suavemente enquan

e carregava uma mochila cheia de livros, cadernos e um laptop que parecia estar sempre à beira de uma pane. Apesar da aparência descontraída, Alice era uma das alunas mais dedic

prédios da universidade. Ela atravessou o pátio central, onde alguns alunos já se reuniam em grupos, e entrou no prédio de ciências.

migo e parceiro de pesquisa. Com seus cabelos castanhos desgrenhados e óculos de armação grossa,

Alice, colocando a mochila em u

careta, ajust

viria correndo assim que o sol n

, abrindo

. E você? Passou a noite

uer momento - respondeu Liam, sentando-se ao lado dela. - Mas falando sério, você viu o e-mail da

, passando a m

mas se trabalharmos direto, acho que consegu

brindo um arquiv

neira diferente quando exposto à luz ultravioleta. Não sei s

re a tela, os olhos b

talvez possamos desenvolver um novo tipo de fotossensibilizador.

admirando o e

é? Mas vamos com calma. Precisamos rep

já digitando no teclado.

alho, a porta do laboratório se abri

! Trouxe caf

era a antítese de Liam em termos de estilo, mas os três formavam um trio inseparável. Ela ca

isse Alice, pegando um dos

- Vocês dois estão sempre tão imersos no trabalho que e

s mãos em sin

mo. Obrigado p

e do próprio café. - Então, o que vocês e

u, abana

o de um composto à luz ultravioleta. Pode ser a

do uma careta. - Mas eu confio em voc

iu. - Acho que voc

icos que conseguem passar horas falando de moléculas

com eles para tudo. Liam era o cérebro, sempre meticuloso e analítico, enquanto Sofia era o c

s nos concentrar - disse Alice, voltando ao lapt

er uma pausa para o almoço. Não v

spondeu Liam, já

os que compartilhavam sua paixão pela ciência. Mas, no fundo, algo a inquietava. Desde a noite anterior, ela sentia uma estranha sen

rguntou Sofia, notando

Alice, forçando um sorriso

ansar - sugeriu Liam. - Não adianta tra

inquieta. Ele revirava o copo de vinho nas mãos, perdido em lembranças de uma vida que já de

ser a Alice que conhecera mil anos atrás. Mas a semelhança er

a porta o trouxe de volta. Ele ergueu o olhar quando Ana entrou, trazendo c

o está? - Ela perguntou, despejando o líqu

imediato. Ana suspirou e sentou-se na poltrona

na perguntou, obser

nte encontr

guém que eu perd

u uma sob

cha que el

u a cabeça

atacou... Ela é idêntica. O mesmo olhar, o mesmo rost

frente, pousando o co

algo que aprendi ao seu lado, Alexa

xos no fogo da lareira. Ana estava

para um vampiro como ele, encontr

ia como se esconder

rrado. A lembrança da noite anterior ainda a incomodava " um arrepio

cisava se concentrar no que importava: o experimento n

ue alguém a seguia. Olhando discretamente por cima do ombro, viu um

um breve instante antes de e

estr

am apareceu ao seu la

mas vezes, tent

ho que dormi

u convencido, m

o, a inquietação persistia. Algo estava acontecendo, e Alice tinha a sensação

das sombras. " Alexandro sabia que a encontraria, ma

a envolvida em mundo maior

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