salas de aula modernas, Alice Morgan era uma presença conhecida. Seus cabelos loiros, sempre presos em um rabo de cavalo desleixado, balançavam suavemente enquan
e carregava uma mochila cheia de livros, cadernos e um laptop que parecia estar sempre à beira de uma pane. Apesar da aparência descontraída, Alice era uma das alunas mais dedic
prédios da universidade. Ela atravessou o pátio central, onde alguns alunos já se reuniam em grupos, e entrou no prédio de ciências.
migo e parceiro de pesquisa. Com seus cabelos castanhos desgrenhados e óculos de armação grossa,
Alice, colocando a mochila em u
careta, ajust
viria correndo assim que o sol n
, abrindo
. E você? Passou a noite
uer momento - respondeu Liam, sentando-se ao lado dela. - Mas falando sério, você viu o e-mail da
, passando a m
mas se trabalharmos direto, acho que consegu
brindo um arquiv
neira diferente quando exposto à luz ultravioleta. Não sei s
re a tela, os olhos b
talvez possamos desenvolver um novo tipo de fotossensibilizador.
admirando o e
é? Mas vamos com calma. Precisamos rep
já digitando no teclado.
alho, a porta do laboratório se abri
! Trouxe caf
era a antítese de Liam em termos de estilo, mas os três formavam um trio inseparável. Ela ca
isse Alice, pegando um dos
- Vocês dois estão sempre tão imersos no trabalho que e
s mãos em sin
mo. Obrigado p
e do próprio café. - Então, o que vocês e
u, abana
o de um composto à luz ultravioleta. Pode ser a
do uma careta. - Mas eu confio em voc
iu. - Acho que voc
icos que conseguem passar horas falando de moléculas
com eles para tudo. Liam era o cérebro, sempre meticuloso e analítico, enquanto Sofia era o c
s nos concentrar - disse Alice, voltando ao lapt
er uma pausa para o almoço. Não v
spondeu Liam, já
os que compartilhavam sua paixão pela ciência. Mas, no fundo, algo a inquietava. Desde a noite anterior, ela sentia uma estranha sen
rguntou Sofia, notando
Alice, forçando um sorriso
ansar - sugeriu Liam. - Não adianta tra
inquieta. Ele revirava o copo de vinho nas mãos, perdido em lembranças de uma vida que já de
ser a Alice que conhecera mil anos atrás. Mas a semelhança er
a porta o trouxe de volta. Ele ergueu o olhar quando Ana entrou, trazendo c
o está? - Ela perguntou, despejando o líqu
imediato. Ana suspirou e sentou-se na poltrona
na perguntou, obser
nte encontr
guém que eu perd
u uma sob
cha que el
u a cabeça
atacou... Ela é idêntica. O mesmo olhar, o mesmo rost
frente, pousando o co
algo que aprendi ao seu lado, Alexa
xos no fogo da lareira. Ana estava
para um vampiro como ele, encontr
ia como se esconder
rrado. A lembrança da noite anterior ainda a incomodava " um arrepio
cisava se concentrar no que importava: o experimento n
ue alguém a seguia. Olhando discretamente por cima do ombro, viu um
um breve instante antes de e
estr
am apareceu ao seu la
mas vezes, tent
ho que dormi
u convencido, m
o, a inquietação persistia. Algo estava acontecendo, e Alice tinha a sensação
das sombras. " Alexandro sabia que a encontraria, ma
a envolvida em mundo maior