r o humor de Ethan Blackwood. De pé diante da imensa janela de seu escritório, ele observava o horizonte de arranha-céus que havia ajud
hiam o espaço com uma sensação de poder e seriedade. Mas, apesar de toda a imponência, Ethan sentia o vazio silencioso que aquele am
rou discretamente na sala. Ela hesitou ao vê-lo
sua próxima reunião
entiu sem
para
eiramente as sobr
o conselho de
fixando-a com um olhar
nhã,
espondeu ela, antes
esmo com o mundo aos seus pés, havia algo for
ando um copo de uísque na mão. O ar ali era opressivo, uma mistura de suor, álcool e música alta. O ba
ucas estava focado em outra coisa: a televisão pendurada ac
sionário, líde
riso amargo enquanto gira
ou para si mesmo, antes de es
e não estava interessado. Era a primeira vez em anos que estava de volta à cidade, e
A luz suave do abajur ao lado destacava suas feições delicadas, mas seus olhos estavam fixos
que as coisas ficariam mais calmas em breve, mas Sophia começava a duvidar. Ela fechou o laptop com um suspiro pesado. Amava Eth
eu seus pensamentos. Pegando o
ei esta noite. Precis
. Sophia apertou os lábios, tentando afastar os pensamentos ruins. Talvez ele só quisesse falar sobre o
nte, desta vez anunciando uma ligação. Ela atendeu se
a noite para relaxar?
amiliar, ma
perguntou
e mim - respondeu ele, com aquele tom c
ma figura complicada. Ele sempre a tratara bem, mas havia algo nele que a deixava desconfortáv
o de volta? - ela pergun
aro. E de pessoas especiais... como vo
Não havia nada de errado em conversar com Lucas, certo
u passar, Luc
veja em breve - disse ele, com um to
, sentindo-se desconfortável. Lucas estava d
ente vagava para Sophia. Ele sabia que estava falhando com ela, mas não sa
u celular o tirou do d
a preparado, irmã
. Lucas sempre voltava quando queria algo. E Ethan
idro, ele viu algo diferente. Não era apenas a preocupação com o trabalho o