o subindo na calçada, Yusuf desceu partindo pr
te a
ar, muito nervosa chorando, ela se agarrou a aquele homem qu
a, tudo bem?
amos sai
um cavalheiro, fechou, ao entr
bolsa? Docum
ágrimas ela la
s, celular, as chaves de
into nela, reparando no quanto er
r, com licença. Pra
ue a opção de comer algo, me trás um certo acal
e sinto rouba
e enxugando as lágri
m fome. E meu único din
ente, esto
iu o po
espera. Agora t
ava fazer limonada com os limões que a vida lhe dava, disse enquanto d
ta, foi bem peculiar, na minha humilde opinião
s candidatas comentaram, que o sa
a lanchonete comum n
cê específica, a que
está sem dinheiro, te empr
cinto de seg
oação. E aceit
s, davam um lanchinho. Co
ara ela, enquanto descia, ela t
saco preferido
pela mão par
s a um tempo considerável
ncia comigo um chav
as, foram entrando na lanchonete, estavam nas e
e, a et
sa ela se virou puxando o
ssa. Pode m
om firmeza e u
realmente que
menos ficou fabulosa en
do, te desta
ra loiro, barba por fazer, um sorriso grande, o achou muito lindo e cheiroso
ou até o carro e já volto.
tade para mat
Yusuf Hakan Kartal sempre foi um homem teimoso de temperamento um pouco
, com um patrimônio milionário, desde pequeno ele foi instruído a se tornar o melhor e
realmente invejável, com tanto esforço e dedicação virou
levava consigo a culpa sobre isso, e nunca desejo
uito com isso, ele cresceu sentindo que não era amado sentindo a
afetavam as relações, nunca namorava sério, ele simplesmente terminava os rolos quando achava que podia ter algoeu circulo, mulheres ricas, modelos, empresárias, dispostas a
com as ficantes, gostava de mulheres de temperamentos fortes autênticas, mas não chatas ou mandonas, vaidosas, m
a divertida e discreta, despertou o interesse dele em conquistar para ter,
e sorria a cada duas frases, com dentes impecáveis, ele tinha
nas costas dela, sentou a mesa co
a flor, se já
jeito, reparand
e desculpe, eu não
s de doces
quei atraída por esse su
para colocar a fl
inovar, digamos assim, que eu
algo salga
nossos nomes a