otivos. Não odiarei meu corpo. Não serei obrigada. Não calarei meu gozo. Não temerei a força do meu orgasmo. Não sucumbirei à força da repressão. Não ces
a Mulher
elinna
leitoras
soltos no meu word e acabaram pedindo um corpo pra habitar - pra melhor serem degustados. Esse livro
uma certa unidade. São escritos extremamente humanos e quis trazer essa pegad
s com tanto carinho e tesão (às vezes também com uma pitada de dor), te façam sentir a poesia da
is, com mais coragem, p
dele
nna Fa
ê
que me interessa. Ele vem me pegar, entro no carro, vou de vestido longo vermelho, sem sutiã e sem calcinha. Ele diz boa noite e seu sotaque carioca, todo malemolente, me derrete um pouquinho. A gente se cumprimenta com um beijinh
nda entra a luz prateada da lua cheia e assim quase no escuro eu vejo só a sombra dos seus músculos e sei que ele só vê as curvas do meu corpo. Quando todas as roupas caem no chão, a gente se abraça e se aperta em pé no meio da sala, desacelerando um pouco, ele b
ãos na sua cabeça e ele começa a me chupar, me sinto poderosa assim, com ele entre minhas pernas e eu segurando sua cabeça, rainha da buceta toda, gemo grave, atormentada pela lua e amolecida pela brisa que entra pela janela
você quer? É isso que eu quero, digo baixinho, é isso que eu quero. Ele finge que não ouviu. Falo alto, sonora, articulada: é teu pau que eu quero. Dentro de mim, gatinho. Ele sorri, do
o, dele, quero tanto comer esse homem, meu deus, quero cada pedacinho dele dentro de mim. Tiro o pau da boca e sento devagar, desmontando enquanto o sinto me preenchendo, vou amolecendo, quase desm
firme e sólido, no meu tempo, do meu jeito, roço o clitoris nele até gozar, ele espera o meu orgasmo, mas eu quero mais, descolo dele, enfio dois dedos na sua boca e com sua saliva me masturbo, gozo de novo, ele parece estar tentando se controlar, ele quer me dar mais, acho bonito, mas agora quero tudo dele, quero fazer ele sofrer de prazer, então rebolo mais rápido e mais fort