ítu
quase ter sido atropelada deixou a garota paralisada nos braços de Giulia.
perguntou, ainda com a v
ondeu a menina, assustada, enq
homem surgiu, visivelmente desesperado e
ia segurando a criança, afastou-a rapidamente da mulher estr
reação, ainda tentando proce
eçou ela, mas el
arou o homem, o rosto vermelho de frustração. - Se você
e... - tentou explicar, mas se calou
- O homem, claramente irritado, lançou um ol
em retrucar, mas mordeu os lábios. O homem, abraçando a filha, a levou
uação. Tentou se concentrar nas prateleiras à sua frente, pegando os itens de que
o a porta com um estalo, ainda com os nervos à flor da pele. Ele olhou
uerida? - pergunto
o - respondeu Vitória, com a
as logo sua expressão se fechou novamente,
- ele exclamou, mais para s
z um pouco mais firme. - Ela me salvou. Eu estava atravessa
pela adrenalina e pelo medo de perder Vitória. Agora, ouvindo a verdade de sua própria filha, sentiu um arrep
tentasse se convencer daquilo. A culpa
para a filh
s encontrar a
ha pela mão. Ele olhou em volta, procurando pela mulher
tiu alguém se aproximar. Ela olhou para o lado e viu cowboy, acompanhado de Vitória, se a
eçou, a voz um tanto baixa. -
novamente, muito menos tão rápido. A imagem del
ela respondeu, tent
ra a filha, que o incentiv
arrependimento. - Eu agi por impulso e não percebi o que real
ncio, encarando-o co
do ajudar - respondeu
ída, mas na verdade, você a salvou. Se não fosse por você... - Ele parou por um momento, respiran
lhou para Vitória, que ainda segurava a mão do pai, e depois para o cowboy, que ag
, finalmente. - Eu entendo. Só
liviado por ela não ter reje
o agradecer - disse ele, baixando o olhar
, e a mulher retribuiu o g
lia disse, olhando para Carlos. - Não f
a cabeça, quase
quanto você - ele disse, agora mais leve. - Se prec
ve, sentindo o peso
e depois continuou: - Só... Fique de olho nela, ok? Cr
, mais rel
ido antes. Seus olhos recaíram sobre a mala ao lado do carrinho de compras e o sotaque leve em suas palavr
no peito ao lembrar o motivo que a l
pausa. - Agora minha vida é a
estava quieta, arrega
a menina, encantada. - Eu amo esse i
lgação da filha, e isso o f
rlos Albuquerque. E
sorriso enquanto apertava a mão dele. A impressão i
va. Ele sabia que sua fazenda precisava de ajuda em várias áreas, especialment
ocurando um em
direta, mas a realidade é que sim, ela pr
admitiu, um p
eça, como se estivess
ria. Seria como uma babá, sabe? E já que você fala itali
e alegria, puxan
Eu adoraria aprende
na, tocada pela empolgaçã
ela, com delicadeza. - Mas, Carlos... ela
a nuca, parecendo u
mulheres, que eu não sei como conversar com ela. Eu sou viúvo,
os, mas também sobre a necessidade de alguém que pudesse guiar Vitó
bservava ansiosa. - Se for assim, aceito ser a
emorou, abr
ai ser i
aliviado com
mais séria. - Se você vai trabalhar comigo, pode morar n
zenda seria um refúgio seguro, longe do caos que a fez fugir. Além disso, Vitória parecia uma garota
ntiu, com um pequen
a boa ideia
vamente, dessa vez com u
vinda,
ua mala e as sacolas até o carro. Enquanto ambos entravam e se preparavam para sair, q
s atrá