– "Segredos
por Lar
ar meus pensamentos mais tumultuados. Era o fim de tarde, a luz dourada entrava pela janela acima da pia, tin
inda estavam frescos na minha memória. Mas agora, aqui, no meu espaço, eu tinha controle. Pel
da com azulejos coloridos que herdei da minha avó, e a mesa de madeira no centro do cômodo tinha marcas de an
forcei a respirar fundo. Cozinhar era meu escape, meu modo de recalibrar. Mas, n
ampainh
a ser? Não esperava visitas, e meu círculo de a
mãos em um pano de prato e fui até a po
eus lábios como uma mistura de
astava perfeitamente com seus olhos castanhos. As mangas estavam ligeiramente dobr
so en
uma afirmação? – retruq
itantemente confiante que pare
deixaria aqui
rma como ele me olhava, como se já soubesse que eu abri
, dando um pas
te acolhedor da minha casa par
ou ao redor, sua expressão ava
exatamente com
erguntei, fech
– ele respondeu, colocando a g
ivesse ali. Mas sua presença era impossível de ignorar. Ele se aproximou, apoiando-
uda? – pergunto
– minha voz carregav
ar uma cozinha – ele respondeu, p
ivamente, tirando a faca de sua mão. – E
r em tudo, não é? – Ele parecia
Empurrei para ele uma tige
le contexto, tão diferente do CEO controlado que conheci. E, p
ssim? – perguntei, s
sim
temente c
xo e genuíno que re
ndo estou ce
você está c
o um dente de alho entre os dedos,
mais interessante do q
o inesperado, mas manti
escascando o
parecia sempre pairar entre nós deu lugar a algo mais leve. Ele fez pia
pronto, decidi ensi
amos refogar isso.
ejar o alho, fez um movimento desajentando não rir. – Você
s falhas – retrucou, peg
a lado. Em um momento, ao pegar uma faca que ele ha
Olhei para ele, e sua expressão tinha mudado. Não havia mais brincadeiras,
u, mas eu recuei, q
rmurei, voltando minha at
ia sentir o calor do toque dele aind
stiu em provar. Sentamos à mesa, e por um momento
tisfeito, eu tentava ignorar a sensação crescent
era per
anhia – ele comentou, e
não consegui evitar
uei sozinha na cozinha, olhando para
perguntei se realmente