a desperta, com os ossos congelando. Ao sair de casa ela não pegou nenhum
arita a uma das suas clientes. Uma senhora que vive sozinha na cidade que sempre
carro um pulo, mas andando e com frio
rajeto, já cansada e com frio ela esc
rta de imediato sua mão. Sem forças para retirar, o carro se aproxima descendo dois homens de
esmo sabendo que está em perigo ela não deixa
edaço do vestido de Ângela e amarra na sua mão parando o sangramento. Ainda assustada ela não diz nenhuma
deixem sair? –
ntando. Sendo Sam um homem que só aparece com mulheres deslumbrantes à curiosidade foi o ponto que o fez vir até ali. Ao ver Ângela ainda na escuridão ele viu que os seus
or favor, de
machucada nesta estrada e com e
enhor, mas não
e? Você não sabe p
ara minha casa. - Estes h
adora é Ângela, isso o dei
ão quer ir p
recisa
ara um homem que tem idade para ser meu
fazem Sam sentir mais pena da garota e ficar com vontade de pegá-la no colo e dizer que não
ro estacione de frente a varanda. Ângela observa seu irmão parado ao lado do faze
i? – Eu iria enviar o
s quero acabar logo com isso e voltar
fora. Assim que Davi põe os olhos n
! –Você trouxe m
para seu lado, porém Sam faz sinal para
eça seu funcionário pa
ela não queira
uerer nada. – Sou se
orta as palavra
mesmo assim você não voltou. – Eu já tenho dezo
o seu futuro. – Ou quer ser uma das prost
a tremer todo o corpo. Sam percebe e de imediato retira
r sua irmã pre
am, isso agora é pro
adas e caminha em direção a eles. Com um ar de superioridade ele não tem ide
sem forças apenas se ajoelha aos pés do
nos seus negócios. – Pode ficar
ro lado, empu
. – A melhor coisa que tem a fa