ver a condição da mãe, não demonstrou nenhum sentimento. Lena por outro lado, esta encantada pelo filho por conta da apar

ue deixei na caixa em cim

nina? – Não sei

o empréstimo. – O dinheiro er

mão dormi. – El

eira? – Ou de trazer cada dia

Ângela, mas desta vez sente um mal súbito.

omam conta do ambiente. Sua mãe não responde. O choro de Ângela faz com que Davi levante e vá procur

da mãe. Sem remorso ele avisa que vai a cid

antigas terras da família. Terras que já foram vendidas. No velório tem apen

diz que ela vive trancada na fazenda. Nem chega a ser uma cidade, com pouco mais de quatro mil habitant

ntra no carro de João e os dois seguem para a cidade. Olha

coloca em caixas. Como tradição da família, quando um ente morre suas coisas de

ca no escorredor ao lado. Envolvida nos afazeres, não percebe a chegada de

Certifica que a espingarda esta em baixo da cama e a coloca ao se

rcebe que é um caminhão. Homens estão ao lado colocando o resto do gado dentro.

e está lev

u em uma reunião de negócio

duz para dentro do quarto, trancado a porta pelo lado de fora. Sem poder sa

uma vez tirar dinheiro deles. Os homens que o acompanham na sala, são empreg

epois vendeu o resto da fazenda para ele por um preço bem abaixo. Ele não contava, que o seu credo

retiram da casa, mas não antes de dar al

o sangue no canto da boca não

ê pensa que é par

ou com fome, vá preparar

. Ela abre a geladeira retira os restos de legumes e decidi fazer uma sopa. Assim que põe a me

irmão já contou qu

ga que é mentira. O mesmo se volta para o prato

a, vim conversar com seu

ele tentou aproveitar da sua situação. Ela nunca cedeu as sua

orre por entre as árvores até chegar ao rio que fica ao fundo da propriedade, onde possivelmente seu pai faleceu. Sent