o o quanto ela estava arrep
xou os braços ergue
ar deixava
ão apague agor
a mira de um predador tão sagaz quanto o prime
RADA! QUE MULHER IDIOTA! COMO V
ociferou por entre dentes, enquanto o animal camin
inha direção! - Falou de modo q
. O caçador agora poderia mesmo
em! Abai
se a boca fechada. Lentamente ela foi
u tive de
ombro dela. O predador percebeu o caçador com a
passos do caçador, o animal em toda
que
seguiria acertar o animal a temp
re Constância enquant
o que ela não queria sentir agora. Todo o s
bre uma mistura de folh
de todos e de tudo, ninguém nem mesmo poderia procurar por e
stavam bem perto de rasgar o ombro da mulher, contudo ela não percebeu a fera, mais uma
stumado com aquele dilema, matar ou morrer, semp
orme leopardo, conferiu se ele ainda estava
para ir até ela, era a vez de co
nte significa que ela e
a floresta estava cada vez mais escura, por este motiv
do seu casaco. Os seus antebraços eram
Deixou o rifle ao lado do corpo assim como a b
riz e lábios da mulher. Percebeu qu
de pele. Encontrou um fósforo. Olhou para o corpo do
r juntos por
ira não muito grande, apenas o suficiente para assu
amente, ele o arrastou
um pouco de bebida que trazia sempre n
lhe seria útil naquele momento, não deixaria o seu ca
nsou o animal para
s perturbada com a dor que sentia em seu ombro. Ins
, exceto pela luz que crepitava ali de uma fogueira bem arrumada com
as atitudes do homem que antes tentou lhe matar, e agora a estava salva
ma coisa que a ajudasse, avistou a bolsa de pele que o caçador trazia com ele. Arrastou-s
olver o favor de
s para a sua decepç
o sair l
rpo para retornar à posição anterior, contud
mem puxar a b
inda sentada sem forças e ele a su
ota eu sou!- A voz dele e
orpo. A lâmina ainda estava pressionada contra sua jugu
erminar o que com
ertou a lâmin
deixar trabal
queimava. Fechou os olhos e esperou. Sentiu a lâmina afastar-se
ferida que ali estava. Constância gritou em
ê? Seu idiot
scura tomou conta dos seus olhos.