img Além do Véu: As Sombras do Passado  /  Capítulo 3 Ponto de Vista de Sarah | 33.33%
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Capítulo 3 Ponto de Vista de Sarah

Palavras: 1169    |    Lançado em: 11/01/2025

tímetro. Cada fibra do meu ser parecia gritar em dor, mas não

avam na cama e terminavam onde eu estava caída. O sangue - se

o ar parecia denso, c

perguntei a mim mesma, tentando encont

ia prestes a ceder, mas a mente estava em frenético alerta, div

e me amar, quem mais poderia? Talvez es

r. Cada passo era como um golpe contra a exaustão, mas eu sabia que ficar ali s

meu redor. O vestido rasgado, as roupas íntimas destruídas, e o

so sair daq

er o sangramento. Cada gesto era acompanhado por uma pontada de dor que ameaçava me derrub

essa não é uma decisão para ago

ntre as roupas masculinas, encontrei uma camisa jeans larga

r um curativo e conter o fluxo de sangue, já que min

i o tecido ainda mais, amarrando-o firmemente para segurar

o dele? Será que essa brutali

me enchia

sionava era a certeza de que precisava escapar daquela casa. Minha mente não parava

nem celular. Preciso encontrar uma saída" - pensei,

como uma sombra perdida, sem apoio da família e sem saber co

ada que me lembrava da fragilidade da minha situação. O medo me paralisava, e a

e-humano. Eu precisava encontrar uma saída ant

que tudo isso havia acontecid

dade urgente de escapar daquele lugar e en

rieza impessoal. Ao chegar à cozinha, abri a geladei

das mãos, o som dos cacos se espalhand

ar enquanto buscava algo útil. Pisei em alguns cacos, sentindo a dor aguda me ferir ain

i uma maleta médica, e

tingiu como um s

o a ironia da situação se instala

ecimento poderia ser cap

a ampola de ácido aminocapróico, um r

usar" -

endo mentalmente pelas lições básicas de medicina que um dia apre

a sair daqui" - mur

trancada. As janelas tinham grades,

da. Com dor e exaustão, amarrei tudo com firmeza e desci pela lateral da cas

curidão que me envolvia. Ignorei a beleza ao meu redor e caminhei até a g

slumbre de esperança iluminou minha m

ara minha surpresa, abriu na prim

e não é tão espe

pulsava como uma lembrança cruel do que eu estava deixando para trás. Qu

denunciava o limite

obreviver. Isso é tudo

a trás. Deixei para trás não apenas uma casa, m

o chão, os ecos de dor e a presença esmagadora dele. Mas, em meio à conf

r e o semblante endurecido. A mulher que encarava de volta não era mais a Sarah que e

a. A resposta parecia estar além do alcance,

enas fugindo dele - estava fugindo da mulher que eu temia me tornar. E

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