cidade. Cada solavanco na estrada era um lembrete cruel da situação em que ela
véu para ver onde estava, uma mão pesada a impedia. Quand
la a
vam em sua mente como
e as palmas estavam
eu? Como cheguei a e
vez disso, ela estava sendo arrastada para um destino incerto. Nem me
pois da cerimônia..." - pensou Sa
me deixou com es
ntes de ser puxada para fora. Seus joelhos cederam ao impacto contra o chão frio e áspero. U
impaciência. Sem dar espaço para qualquer resposta, ele a agarrou pelo braç
ão batia acelerado, mas o homem não parecia se importar. Ela tent
izer, mas ele apenas apertou seu braço
orço. Seus pensamento
poderia explicar tudo"! - a expressão fria
espaçoso, Sarah tentou
foi um engano! Eu não s
idamente, com a
ra firme, mas o tom carregav
i o que está acontecendo?
tômago revirar -
fosse uma mercadoria" - disse ele
em hesitar. Não fin
h rebateu - com a voz trêmul
isada fria, sem qua
sma" - Thomas deu um passo à fren
" - a voz dele estava fria e aut
uou, horr
o vou fa
cenho, clara
o me faça perder o pouco
, sentindo o medo se
. Ele vai vi
ma sobrancel
não vai voltar. Ele já
sobre Sarah como um
ia acreditar, mas a frieza nas ações de
pirou,
s fácil ou mais difícil. Já
, ele a segurou pelos ombros e a empurrou na direção da cama. Suas mãos es
, e Sarah soube, com uma clareza angustiante,
e a pressão daquele momento a deixaram paralisa
ituação, e sua mente começou
tecendo... É um pesadelo...
to tudo ao seu redor
ras poderiam ter passado, ou apen
se afastou em silêncio, co
ente entorpecida pela tentativa desesperada
r" - ele ordenou friamente - "e não ous
ortaram Sarah
apagou. Ela desabou no chão, o corpo tremendo incontrolavelmente. O ar parecia denso
Vem me buscar..." - mur
a frágil e desesperada. Mas o eco de sua voz morreu
s que caiu novamente. Uma dor lancinante atravessou seu corpo, e ela abraç
iu dizer, num suss
. ninguém me
l, encarando o vazio. Em algum momento, não soube
ntrou pela janela. Sarah ainda estava no chão, tentando reunir forças para fugir