ítu
. O espaço era amplo, com paredes de pedra e tetos altos que amplificavam cada som, mas para ela, parecia su
ba avançou suas garras afiadas contra ela, os olh
hamar por sua loba. Aquela fêmea parece disposta a continuar com seu golpe e Ivy sente seu sangue gelar, porque percebe
s. - A loba volta a rosnar e se prepara para atacar Ivy
ataque pudesse atingi-la, u
gna tudo ao redor e só entã
gando-a contra a parede com um estrondo. A fêmea gritou de dor ao impacto, mas Lucian não
ve, reverberando como um trovão. Seus olhos brilhavam com um dourado
ável, os dentes à mostra em um rosnado ameaçador. A loba tentou recuar, mas Lucian não
a, mas porque a intensidade de Lucian era
- ele continuou, a raiva em suas palavras quei
saladora, e a maneira como ele a havia protegido era quase... reconforta
! - a loba cuspiu, ignorando a dor. - E
anquila, quase casual, mas a ameaça na sua voz era i
parede com um movimento rápido, prendendo-a facilmente. Ele inclinou-se,
vou fazer você se arrepender
n, você
mulher com mais força. Um grito escapou de seus lábios
olhos fixos nos de
ão a toc
deu atenção para os gemidos de dor ou o olhar apavorado que ela lançou em
ntou recuar, mas ele estendeu a mão, segurando-a pelo braço com fi
her toda a sala. Mas ao mesmo tempo, havia algo perturbadoramente calculado em seus movimentos, c
u, a voz mais baixa, mas ai
os estivessem tremendo e seu
r diretamente para ele. As memórias do ataque e da intervenção brutal de Luci
os e ergueu o queixo, s
, Ivy. E força às veze
as ações. Ele era um protetor implacável, mas também um alfa brutal. E, mesmo que ela odiasse
Na próxima vez, eu talvez não chegue a tempo. - E lançando
o verdadeiro inimigo não estava do lado de fora das portas da alcateia - mas bem
lenciosa, e ela notou que os poucos lobos que costumavam rondar o espaço não estavam
de perfeita. - F
s. Seus olhos varreram o ambiente, procurando qualquer sinal de algué
pção. Ele era cruel, intransigente, e o olhar impassível qu
ompanheiros. E se ele era assim com os membros de sua al
m trovão em sua mente: E s
não podia permitir que isso acontecesse. Lucian havia tirado t
os outros. Ele n
a adrenalina a tornasse mais ágil. Havia apenas uma saída possível: o portão que levaria até a t
nge, o tilintar de talheres e o baixo burburinho de vozes no salão principal. Sua garganta es
ortão, seu co
completo, ou talvez fosse um milagre do destino. Ivy não perdeu tempo.
e perigos desconhecidos. Mesmo assim, ela sabia que o maior perigo estava dentro
ndo, Ivy come
e a aprisionara. E, mais importante, para mais perto da única co
isioneira de ning
homens. Não poderia fugir sem antes tentar ajudá-lo. Ivy balançou a cabeça. Precisava se
teia concentrada no jantar. Movendo-se furtivamente, ela se dirigiu às celas, onde sabia que seu ir
mal iluminada por uma lamparina no corredor. Ao espi
implacáveis de um chicote. O carcereiro, um macho corpulento e crue
stá? - o homem rugia, irrita
om esforço. Seus olhos estavam semicerrados, o rost
ada... - ele consegu
ar, empurrou a porta com um estrondo, fazendo-a se abrir violentam
?! - o homem gritou, virando-s
re o homem e seu irmão. Seus olhos queima
ar meu irmão, terá