a
razer os compradores p
fone e
ralho. Minhas bolas vão cair se eu as levar para o depósito sem aq
ê conduziu uma reunião
as tentando lavar o sangue
s, Pasha! - ele voci
curo no mês passado. Lava
disse
ele murmur
to para o pedido de be
sobre o resto. Ele pode ser bom com números, mas logística não é seu forte. Olho para a hor
minutos para ter certeza de que ela está bem. Ela parecia imersa na preparação do almoço, e sua postura
a zumbindo pela cozinha desta vez tam
quanto corro pela sal
pos
m quadrados, fica entre eles. Contorno a ilha da cozinha e paro. Asya está sentada no chão com as costas pressionadas c
ao lado dela e coloco
e está
sussurra, os olhos fix
sta de neve?
em sua resposta
by. - Eu roço meu polegar po
o vira a cabeça. Há um
ê-lo me ating
as persianas,
persianas da cozinha,
anelas e voltar correndo. Asya não se mex
a murmura e olha pa
imej
ela e seguro seu rosto e
em nada para
arde, - ela diz e press
rente até que meu rost
lembretes. Sua mente está sendo acionada por várias co
rrotada. Cerro os dentes. Eu preciso ficar calmo pelo bem de Asya agora, m
. Olhe p
lhos s
eu digo. - E você va
om
a a frente de modo que sua boca fique bem perto da minha
ela sussurra. - Naque
meu cl
inha raiva dentro de mi
tes ce
deveria. Mas não. - S
ssiona sua bochecha na minha. -
de um predador sexual
a verdade, você
m f
o o tivesse matado, eu t
eria feito com ele. - Aperto sua nuca levemente. - Venha me mostra
ás, seu rosto bem na fr
inha bochecha. -